A hipótese humana

Rio de Janeiro, século XVI, século XVII, século XVIII, século XIX, século XX, Prêmio Jabuti, Academia Brasileira de Letras, crime, ficção histórica, mistério, romance policial, cultura carioca, boemia, tráfico de escravizados, racismo, questões sociais, contrabando de ouro, Rio setecentista, ação inquisitorial, novela policial, Gilberto Freyre, Jorge Amado, Ronaldo Vainfas, A biblioteca elementar, A primeira história do mundo, O trono da rainha Jinga, O senhor do lado esquerdo, Compêndio Mítico, Meu destino é ser onça, Elegb

Sinopse

O romance de um dos mais aclamados autores da literatura brasileira retorna em nova edição. Uma viagem ao Rio oitocentista, A hipótese humana é parte do Compêndio Mítico do Rio de Janeiro.

 

Tiros na noite e um crime: são misteriosas as circunstâncias que envolvem o assassinato de Domitila, filha do coronel Chico Eugênio, dentro da chácara da família no Catumbi, no ano de 1854. A investigação fica a cargo do detetive Tito Gualberto, primo da vítima e hábil capoeira, que tentará completar o quebra-cabeça do crime. A hipótese humana apresenta um Rio dos capoeiras que sabem matar como quem dança, dividido em territórios comandados por nações rivais, e o leitor terá o prazer de desvendar seus segredos.

A hipótese humana é o quarto romance do Compêndio Mítico do Rio de Janeiro, série de romances policiais, um para cada século da história carioca, junto com A primeira história do mundo, O trono da rainha Jinga, A biblioteca elementar e O senhor do lado esquerdo. Utilizando-se com primor da paisagem geográfica do Rio dos séculos XVI ao XX, e unindo mitologia indígena e africana para criar um cenário mítico tipicamente brasileiro, Alberto Mussa comprova nesta série a sua tese de que uma cidade não se define pelo temperamento de seu povo ou pela sua cultura, mas pela história de seus crimes.

“Neste livro, o leitor terá ainda um tempero de memorialismo. De tão real, a ficção de Mussa encontra sua crônica familiar numa ponta da história. Os muitos suspeitos do crime vão sendo revelados aos poucos, levando o leitor num redemoinho que confunde, aprisiona e inquieta.” – da orelha de Miriam Leitão

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 21/08/2025

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