O senhor do lado esquerdo

Rio de Janeiro, século XVI, século XVII, século XVIII, século XIX, século XX, Prêmio Jabuti, Academia Brasileira de Letras, crime, ficção histórica, mistério, romance policial, cultura carioca, boemia, tráfico de escravizados, racismo, questões sociais, contrabando de ouro, Rio setecentista, ação inquisitorial, novela policial, Gilberto Freyre, Jorge Amado, Ronaldo Vainfas, A biblioteca elementar, A primeira história do mundo, O trono da rainha Jinga, A hipótese humana, Compêndio Mítico, Meu destino é ser onça, Elegbara, A ex

Sinopse

O romance de um dos mais aclamados autores da literatura brasileira retorna em nova edição. Uma viagem ao Rio dos anos 1990, O senhor do lado esquerdo é parte do Compêndio Mítico do Rio de Janeiro.

 

O assassinato do secretário da Presidência da República na Casa das Trocas, um prostíbulo de luxo no Rio de Janeiro, em 1913, é o ponto de partida de uma investigação crucial. A apuração dos fatos vai além de uma simples sucessão de acontecimentos e pistas que levam à identidade do assassino — uma preocupação secundária do investigador, completamente absorvido pela figura sedutora de Aniceto, irmão da principal suspeita do crime, a prostituta Fortunata, que passou a noite com a vítima. O romance conquistou os prêmios de Ficção da ABL e o Machado de Assis da Fundação Biblioteca Nacional.

O senhor do lado esquerdo é o último romance do Compêndio Mítico do Rio de Janeiro, série de romances policiais, um para cada século da história carioca, junto com A primeira história do mundo, O trono da rainha Jinga,  A biblioteca elementar e A hipótese humana. Utilizando-se com primor da paisagem geográfica do Rio dos séculos XVI ao XX, e unindo mitologia indígena e africana para criar um cenário mítico tipicamente brasileiro, Alberto Mussa comprova a sua tese de que uma cidade não se define pelo temperamento de seu povo ou pela sua cultura, mas pela história de seus crimes.

“O senhor do lado esquerdo vai muito além da clássica pergunta ‘Quem matou?’. Ele constrói um universo próprio, mais saboroso que o de muitos clássicos do gênero, ao encadear as etapas da investigação de forma absolutamente original e enriquecê-las com profundo conhecimento da história cotidiana da antiga capital federal e de seus habitantes.” – da orelha de Rodrigo Lacerda

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 21/08/2025

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