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Livro Impresso

Box Teatro reunido Dias Gomes



Gomes, Dias (Autor)

sátiras brasileiras, marx, dona flor e seus dois maridos, ariano suassuna, karl marx, clássicos brasileiros, quarto de despejo, laurentino gomes, dias gomes um dramaturgo nacional-popular, conceição evaristo, joão guimarães rosa, roteiro, história da américa latina, ênio silveira, livros que viraram séries, olhos d’água, escritores na academia brasileira de letras, escritores nordestinos, saramandaia, george orwell, gianfrancesco guarnieri, escravidão, anatol rosenfeld, iná camargo costa, Zeca Diabo, jorge amado, auto da compadecida, membros da abl, janete clair, grande sertão veredas, pcb, o mito e o herói no moderno teatro brasileiro, erico verissimo, sucupira, a revolução dos bichos, autores roteiristas, livros de roteiro, eles não usam black tie, Odorico Paraguaçu, 1984, o homem mais rico da babilônia, escritores que foram eleitos para a abl, história latino-americana, roque santeiro, o bem-amado, novela, torto arado, graciliano ramos, membros da academia brasileira de letras


Sinopse

Coletânea de luxo reúne 15 obras do consagrado dramaturgo Dias Gomes. A edição contempla peças de humor, ação, violência, crítica e religião. Conta, ainda, com texto inédito introdutório do imortal da Academia Brasileira de Letras Carlos Nejar. Para celebrar este grande autor, a Bertrand Brasil apresenta o box Teatro Reunido Dias Gomes. Dividida em dois volumes, esta edição de luxo reúne 15 peças que contemplam a primeira e a segunda fase do dramaturgo. O conjunto de textos abarca tanto os consagrados quanto os pouco difundidos. São eles: Pé-de-cabra; Eu acuso o céu; Os cinco fugitivos do Juízo Final; O pagador de promessas; A invasão; A revolução dos beatos; O Bem-Amado; O berço do herói; O santo inquérito; Vargas; Amor em campo minado; As primícias; O rei de Ramos; Campeões do mundo; Meu reino por um cavalo. Acompanha, ainda, texto introdutório exclusivo do poeta, ficcionista e imortal da Academia Brasileira de Letras Carlos Nejar. Um dos mais memoráveis dramaturgos e autores de telenovelas do Brasil, o baiano Dias Gomes escreveu sua primeira peça aos 15 anos – jamais levada aos palcos, porém, premiada no Concurso do Serviço Nacional de Teatro em 1939. Sua atividade teatral vai dos anos 1940 aos anos 1980, com a primeira obra encenada em 1942, produzida por Procópio Ferreira e censurada pelo Estado Novo. Depois desta, Dias Gomes escreveu quase trinta peças. Entre as mais célebres, O pagador de promessas, que teve versão em 12 idiomas e foi adaptada para o cinema em 1962, por Anselmo Duarte, vencendo a Palma de Ouro no Festival de Cannes. Com personagens tipicamente brasileiros, a escrita de Dias Gomes é marcada pela temática sociopolítica e pela crítica à religião, além de defender a liberdade e opor-se à opressão. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1991, Dias Gomes deixou um legado tão extenso quanto precioso para o campo das Letras no Brasil. “Dias Gomes sabia retratar, como poucos, a vida do povo interio­rano, ou mesmo um cemitério que custou a ser povoado, com aspectos da humana espécie, debruçando-se numa fala que se alça inventiva, mágica e de alta voltagem comunicadora. Acreditava, com razão, que o popular, ao ser entendido de alma, alcançava igualmente o mágico. E no mágico, o romântico e poético.” - Carlos Nejar

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 20/12/2023

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Metadados completos:

  • 9788501306128
  • Livro Impresso
  • Box Teatro reunido Dias Gomes
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  • 1 ª edição
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  • Gomes, Dias (Autor)
  • sátiras brasileiras, marx, dona flor e seus dois maridos, ariano suassuna, karl marx, clássicos brasileiros, quarto de despejo, laurentino gomes, dias gomes um dramaturgo nacional-popular, conceição evaristo, joão guimarães rosa, roteiro, história da américa latina, ênio silveira, livros que viraram séries, olhos d’água, escritores na academia brasileira de letras, escritores nordestinos, saramandaia, george orwell, gianfrancesco guarnieri, escravidão, anatol rosenfeld, iná camargo costa, Zeca Diabo, jorge amado, auto da compadecida, membros da abl, janete clair, grande sertão veredas, pcb, o mito e o herói no moderno teatro brasileiro, erico verissimo, sucupira, a revolução dos bichos, autores roteiristas, livros de roteiro, eles não usam black tie, Odorico Paraguaçu, 1984, o homem mais rico da babilônia, escritores que foram eleitos para a abl, história latino-americana, roque santeiro, o bem-amado, novela, torto arado, graciliano ramos, membros da academia brasileira de letras
  • Literatura nacional
  • Clássicos (FIC004000), Literatura Mundial / Brasil (FIC089000), Teatro / Geral (PER011000)
  • Categoria -
    Ficção clássica
    Qualificador -
    Português do Brasil; Para ensino médio / preparatório; Para ensino superior / terciário / universitário
  • 2022
  • 07/11/2022
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 15.5 x 22.5 x 5 cm
  • 1.42 kg
  • Capa Dura
  • 1088 páginas
  • R$ 174,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788501306128
  • 9788501306128
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Metadados adicionados: 20/12/2023
Última alteração: 20/12/2023

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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