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Livro Impresso

Abolir



Guy Debord, Verbete, Enciclopédia das Nocividades


Sinopse

"A separação trabalho-lazer foi derrotada quando o trabalho se tornou tão massivamente improdutivo e inepto (no derrogatório “terceiro setor”), e o lazer se tornou uma atividade econômica tediosa e fatigante. As desigualdades diante da cultura foram abolidas em praticamente toda parte e para quase todo mundo com o novo analfabetismo"



Em junho de 1987, Guy Debord redigiu o verbete "Abolir" para a Encyclopédie des Nuisances, uma publicação periódica em 15 fascículos vigorando entre novembro de 1984 e abril de 1992. A enciclopédia se sitava na linha da Internacional Situacionista, ainda que de modo crítico, e havia sido anunciada em 1979, com o desafio de manter viva a linguagem crítica e a memória histórica.



"Abolir" é uma ferramenta atemporal posta em papel por Debord, impressa pela primeira vez pela sobinfluencia.



A edição conta com posfácio de Erick Corrêa, doutor em Ciências Sociais, co-organizador de "68: como incendiar um país" (2018) e "Insurgência Viral: autodefesa sanitária e despostismo ocidental (2020), ambos editados pela editora Veneta para a elementar Coleção Baderna. Também possui artigos e traduções publicadas em jornais e revistas do Brasil, como Angelus Novus, Kalagatos, Sopro e Passa Palavra; e do exterior, como Punkto, Mapa, Flauta de Luz, Lundimatin, Brooklyn Rail.

Metadado adicionado por sobinfluencia edições em 06/06/2023

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ISBN relacionados

9786599501715 (ISBN do Livro Impresso)


Metadados adicionados: 06/06/2023
Última alteração: 22/09/2023

Autores e Biografia

Debord, Guy (Autor), Correa, Rodrigo (Coordenador), Gibim, Fabiana (Coordenador), Racy, Gustavo (Coordenador), Peguinelli, Alex (Coordenador), Correa, Rodrigo (Ilustrador), Racy, Gustavo (Tradutor), Correa, Rodrigo (Projeto gráfico), Correa, Rodrigo (Diagramador), Correa, Rodrigo (Capista), Gibim, Fabiana Vieira (Revisor)

Áreas do selo: ArtesHumanidadesLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

A sobinfluencia é incompatível com a falsificação da potência revolucionária, o oportunismo e a imprudência da ordem burguesa. Fiel a si mesma e à revolução proletária, a arte opera na organização do novo mundo que vem. Por material revolucionário e livros incandescentes nos propomos ao abalo sísmico: encontra-se aqui o arrastão do rio e o cardume feroz, contra as margens que nos comprimem, o livro surge na eficácia da solidariedade, não renunciaremos à verdade da luta - nos propomos a habitar o limite da crise e de lá publicar o socialismo de um novo dia. Ler e caminhar podem salvar a sua vida ou te levar para a cadeia.

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