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Livro Impresso

Redes e ruas
mídia sociais e ativismo contemporâneo



Redes sociais, protestos, movimentos sociais


Sinopse

O livro Redes e Ruas: mídias sociais e ativismo contemporâneo, de Paolo Gerbaudo, chega em um momento importante do debate em torno dos efeitos das mídias sociais sobre a democracia. Passados a euforia e o entusiasmo das potencialidades democráticas das mídias sociais que cercaram o começo desta década, percebe-se a necessidade de uma reflexão crítica, já presente nesta obra, quanto ao papel desses dispositivos nas mobilizações e disputas políticas de nossas sociedades cada vez mais digitalizadas. Paolo Gerbaudo tem como objeto de pesquisa o uso das mídias sociais pelo ativismo contemporâneo e, mais recentemente, incorpora em sua agenda a emergência do populismo pelo uso das redes sociais de internet e o surgimento dos partidos digitais na cena política. Por meio de diversas parcerias e interlocuções com pesquisadores e pesquisadoras do Brasil, inclusive com visitas ao país, Gerbaudo vem se consolidando como importante referência dentro dos estudos sobre movimentos sociais e cultura digital. Seu olhar crítico ao processo da entrada das tecnologias de informação e comunicação nas práticas políticas contemporâneas possibilita entender as transformações nas dinâmicas sociais, políticas e culturais sem cair nas armadilhas de um tecnodeterminismo ou de uma visão tecnofóbica, que caracterizaram o debate acadêmico do começo do século XXI.

Metadado adicionado por Editora Funilaria em 02/02/2022

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Metadados adicionados: 02/02/2022
Última alteração: 01/02/2023
Última alteração de preço: 01/02/2023

Autores e Biografia

Gerbaudo, Paolo (Autor), Melo, Dafne (Tradutor), Scandiuzzi, Gisleine (Projeto gráfico), Fróes, Danielle (Diagramador), Fujita, Fabio (Revisor), Spadotto, Caio Valiengo Amanda De Castro (Editor (colaborador))

Sumário

Prefácio por Claudio Luis de Camargo Penteado (UFABC) e Rosemary Segurado (PUC-SP) Nota à edição brasileira de Redes e ruas Introdução Reuniões entre amigos: mídia social e a coreografia de assembleia “Não somos gente de comentar e curtir”: a coesão revolucionária da shabab-al-Facebook “Não estamos no Facebook, estamos nas ruas!”: colhendo a indignação “A hashtag que (não) iniciou uma revolução”: a laboriosa soma dos 99% “Siga-me, mas não me peça para liderá-lo”, organização líquida e liderança coreográfica Conclusão



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