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Livro Impresso

Jornada DevOps



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Sinopse

*2a edição com DevOps para mainframe*
O propósito deste livro é apresentar como as práticas DevOps permitem uma visão colaborativa de ponta a ponta, inclusive segurança, visando potencializar a implantação contínua de software com qualidade.

A Jornada Colaborativa é uma comunidade apaixonada por pessoas e tecnologia que escreve livros unindo experiências diversificadas dos coautores e curadoria dos organizadores selecionados para manter o alto padrão de qualidade.
Os royalties dos livros ficam reservados com a editora para ajudar na compra dos exemplares que usamos no Summit Jornada Colaborativa e a receita é doada para instituições carentes (doamos R$ 25 mil para 4 instituições com 5 Summits em 2019).
Parabenizamos a dedicação dos organizadores e coautores para concretizar essa obra e agradecemos às organizações que apoiam o Summit Jornada Colaborativa para transformar cada vez mais vidas.

Antonio Muniz
Fundador da Jornada Colaborativa e Jornadas.io

Analia Irigoyen
Líder do time organizador e curadoria

Metadado adicionado por Brasport em 14/04/2021

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Metadados adicionados: 14/04/2021
Última alteração: 14/04/2021

Autores e Biografia

Muniz, Antonio (Autor), Irigoyen, Analia (Autor), Santos, Rodrigo (Autor), Moutinho, Rodrigo (Autor)

Sumário

PARTE I. ADOÇÃO DO DEVOPS

1. Conceitos básicos do DevOps (Antonio Muniz)
1.1. Introdução ao DevOps e sua ligação com Lean e métodos ágeis
1.2. Jornada DevOps abraça outras iniciativas e frameworks
1.3. Como o DevOps potencializa a transformação digital
1.4.Integração contínua, entrega contínua e implantação contínua

1.4.1. Integração contínua (coninuous integration)
1.4.2. Entrega contínua (continuous delivery)
1.4.3. Implantação contínua (continuous deployment)
1.5. Infraestrutura ágil e infraestrutura como código
1.6. Kata
1.7. Trabalho em andamento (WIP)
1.8. Débito técnico
1.9. Tempo de espera (lead time)
1.10. DevOps depende de código limpo
1.11. DevOps e terceirização (CALMSS)
1.12. Devopsdays
1.13. Pulo do gato para a prova :-)
1.14. Referências

2. Princípios das Três Maneiras (Antonio Muniz)
2.1. Princípio de fluxo, feedback, aprendizado e experimentação
2.2. Diferença para DevOps entre sistema de registro e engajamento
2.3. Pulo do gato para a prova :-)
2.4. Referências

3. Organização (Antonio Muniz)
3.1. Como as diversas funções do DevOps agregam valor ao negócio
3.2. Diferenças entre os perfis I-shaped, T-shaped e E-shaped
3.3. Como integrar as operações no trabalho diário de desenvolvimento
3.4. Pulo do gato para a prova :-)
3.5. Referências

PARTE II. A PRIMEIRA MANEIRA: FLUXO

4. Pipeline de implantação (Rodrigo Moutinho)
4.1. Etapas de um pipeline
4.2. Exemplo de pipeline no Jenkins
4.3. Visão complementar do pipeline
4.4. Benefícios e requisitos
4.5. Resolvendo problemas com infraestrutura como código e container
4.6. Soluções para otimizar o fluxo de valor

4.6.1. Teoria das restrições
4.7. Integração do repositório de controle de versão compartilhada
4.8. Adaptando a definição de pronto para refletir os princípios DevOps
4.9. Como as ferramentas podem automatizar a criação dos ambientes
4.10. Pulo do gato para a prova :-)
4.11. Referências

5. Testes automatizados (Analia Irigoyen/Bárbara Cabral da Conceição/Rodrigo Fittipaldi/Marcelo Costa)
5.1. Desenvolvimento guiado por testes (TDD)
5.2. Desenvolvimento guiado por comportamento (BDD)
5.3. Case de implementação de testes automatizados (Marcelo Costa)
5.4. Pulo do gato para a prova :-)
5.5. Referências

6. Integração contínua (Rodrigo Moutinho)
6.1. Escolhendo a ramificação (branching) ideal
6.2. Influência da dívida técnica sobre o fluxo
6.3. Como eliminar a dívida técnica
6.4. Case de integração e deploy automático (Marcelo Costa/Analia Irigoyen)
6.5. Pulo do gato para a prova :-)
6.6. Referências

7. Releases de baixo risco (Leandro Barreto/Antonio Muniz)
7.1. Padrão de implantação azul-verde (blue-green)
7.2. Padrão de liberação canário (release canário)
7.3. Alternância de recurso (feature toggles)
7.4. Arquitetura monolítica e microsserviço
7.5. Pulo do gato para a prova :-)
7.6. Referências

PARTE III. A SEGUNDA MANEIRA: FEEDBACK

8. Telemetria (Bárbara Cabral da Conceição/Analia Irigoyen/Antonio Muniz/Fernando Mellone/ Fabrício Guimarães/Renato Fontes Nogueira)
8.1. Conceitos fundamentais da telemetria

8.1.1. Recursos de computação
8.1.2. Tempo de resposta das requisições a serviços ou consultas ao banco de dados
8.1.3. Exceções de aplicativos
8.1.4. Dashboard de negócio
8.2. Como a telemetria contribui para a otimização do fluxo de valor
8.2.1. Qualidade versus velocidade
8.2.2. Quebrando silos e aumentando a visibilidade no nível do usuário final
8.2.3. Passos para uma demonstração no produto de telemetria
8.3. Componentes do framework de monitoramento
8.4. Valor agregado de disponibilizar o autosserviço à telemetria
8.5. Pulo do gato para a prova :-)
8.6. Referências

9. Feedback (Lamara Ferreira/Analia Irigoyen)
9.1. Resolvendo problemas de implantação com correção progressiva e reversão
9.2. Lista de verificação dos requisitos de lançamento com base em DevOps
9.3. Aplicando verificações de segurança LRR e HRR
9.4. Usando a experiência do usuário (UX) como mecanismo de feedback
9.5. Pulo do gato para a prova :-)
9.6. Referências

10. Desenvolvimento orientado a hipóteses e testes A/B (Leonardo Matsumota/Analia Irigoyen)
10.1. Como os testes A/B podem ser integrados para release
10.2. Usando o desenvolvimento orientado a hipótese
10.3. Pulo do gato para a prova :-)
10.4. Referências

11. Revisão e coordenação (Analia Irigoyen/Bárbara Cabral da Conceição/Eduardo Gomes)
11.1. Eficácia de um processo de requisição puxado
11.2. Programação em par
11.3. Revisão sobre os ombros
11.4. E-mail repassado ou passagem de e-mail
11.5. Revisão de código assistida por ferramentas
11.6. Cenários para escolha da melhor técnica de revisão
11.7. Pulo do gato para a prova :-)
11.8. Referências

PARTE IV. A TERCEIRA MANEIRA: APRENDIZAGEM E EXPERIMENTAÇÃO

12. Aprendizagem (Vanesa Bustamante/Bárbara Cabral da Conceição/Antonio Muniz/Analia Irigoyen)
12.1. Tipos de macaco do exército simiano e injeção de falha para aumentar a
resiliência
12.2. Reunião post mortem livre de culpa
12.3. Quando utilizar dias de jogo
12.4. Pulo do gato para a prova :-)
12.5. Referências

13. Descobertas (Bárbara Cabral da Conceição/Rodrigo Moutinho/Analia Irigoyen)
13.1. Usando requisitos não funcionais para projetar as operações
13.2. Elaborando histórias de usuários de operações reutilizáveis
13.3. Objetos que devem ser armazenados no repositório de códigos-fonte
13.4. Como transformar descobertas locais em melhorias globais
13.5. Pulo do gato para a prova :-)
13.6. Referências

PARTE V. SEGURANÇA E GESTÃO DE MUDANÇAS

14. Segurança da Informação (Rodrigo Santos/Antonio Muniz)
14.1. Como integrar controles de segurança preventiva
14.1.1. Integrar InfoSec com Dev desde o início
14.1.2. Integrar InfoSec no controle de defeitos e post mortem
14.1.3. Controles de segurança preventivos no código-fonte
14.1.4. Integrar segurança no pipeline de implementação
14.1.5. Garantir segurança no aplicativo e no ambiente
14.1.6. Telemetria do aplicativo e do ambiente
14.1.7. Proteger pipeline de implantação
14.2. Como integrar a segurança ao pipeline de implantação
14.3. Como utilizar a telemetria para aumentar a segurança

14.3.1. Telemetria em ambientes
14.3.2. Telemetria em aplicativos
14.4. Pulo do gato para a prova :-)
14.5. Referências

15. Gestão de mudanças (GEMUD) (Analia Irigoyen/Mauro Pedra/Antonio Muniz)
15.1. Como inserir segurança no processo de gestão de mudanças?
15.2. Como manter a conformidade durante a mudança
15.3. Cases reais de aplicação de DevOps na Gestão de Mudanças
15.4. Pulo do gato para a prova :-)
15.5. Referências

PARTE VI. ORIENTAÇÕES PARA CERTIFICAÇÃO E SIMULADO ON-LINE

16. Certificação EXIN DevOps Professional (Karine Cordeiro/Hugo Cordeiro)
16.1. Requisitos para a prova
16.2. Assuntos prioritários
16.3. Agendamento da prova com desconto
16.4. Referências

17. Simulado (Eduardo Gonçalves)
17.1. Simulado com 40 questões
17.2. Gabarito oficial
17.3. Explicação do simulado em vídeo (Antonio Muniz)
17.4. Referências

18. Dicas para melhorar sua performance na prova (Antonio Muniz)
18.1. Preparação prévia e na semana da prova
18.2. Durante a prova

PARTE VII. CARREIRA, DIVERSIDADE E COMUNIDADE

19. Potencialize sua jornada DevOps (Antonio Muniz)
19.1. Dica 1 – Conheça e pratique a comunicação não violenta (CNV)
19.2. Dica 2 – Colabore para criar um ambiente com segurança psicológica
19.3. Dica 3 – Alinhe seu propósito com sua maior habilidade
19.4. Referências

20. Os cinco passos para colocar seu projeto (e sua carreira!) na direção certa (Bruno Souza/Rodrigo Moutinho)
20.1. Entenda onde você está
20.2. Defina objetivos claros
20.3. Crie um sistema
20.4. Teste seu progresso
20.5. Ajuste e repita

21. Mulheres na TI podem se destacar? (Fabiana Ravanêda)
21.1. Um pouco da história
21.2. Dias atuais
21.3. Futuro promissor
21.4. Referências

22. Deficientes visuais podem se destacar na TI?
22.1. Depoimento de Alexandre Santos Costa
22.2. Depoimento de Lucas Tito
22.3. Depoimento de Michelle Frasson

23. O poder do autoconhecimento (Jakeliny Gracielly)
23.1. Inteligência emocional
23.2. Tenha uma carreira de sucesso

24. O poder de acolhimento das comunidades (Carol Vilas Boas)

25. DevOps no mainframe (Carlos Gomes)
25.1. Introdução
25.2. O mainframe no mundo atual
25.3. Como fazer DevOps no mainframe?
25.4. Passos sugeridos

1 – Determine seu status atual e desejado
2 – Modernize seu ambiente de desenvolvimento mainframe
3 – Adote teste automatizado no mainframe
4 – Ofereça visibilidade gráfica e intuitiva da estrutura de dados e códigos existentes aos desenvolvedores mainframe
5 – Empodere desenvolvedores experientes e novos a oferecer código de qualidade em menos tempo
6 – Inicie treinamento e adoção de processos ágeis
7 – Aproveite os dados operacionais em todo o desenvolvimento, teste e ciclo de produção
8 – Implemente gerenciamento de código-fonte habilitado para desenvolvimento paralelo e ágil/DevOps
9 – Automatizar implantação de código em produção
10 – Ativar entrega contínua coordenada em multiplataformas

25.5. Medindo seu sucesso

25.5.1. Qualidade
25.5.2. Velocidade
25.5.3. Eficiência
25.6. Considerações finais
25.7. Referências

26. AIOps (Fernando Mellone)
26.1. Operações de inteligência artificial e análise de causa-raiz
26.2. Referências

27. DataOps (Danielle Monteiro)
27.1. Lei Geral de Proteção de Dados
27.2. Agilidade e a lei...
27.3. O que é DataOps?
27.4. Manifesto DataOps em tradução livre
27.5. Referências

28. DevOps fora da TI (Bruno Jardim/Vanessa Tchalian/Analia Irigoyen)
28.1. Primeira maneira: fluxo
28.2. Segunda maneira: feedback
28.3. Terceira maneira: aprendizado e experimentação
28.4. Resumo dos resultados alcançados e aprendizados
28.5. Referências

29. DevOps para todos, do legado ao microsserviço (Fabiano Carneiro)
29.1. Introdução
29.2. Tecnologia x pessoas x processos
29.3. Responder a mudanças mais que seguir um plano
29.4. A jornada
29.5. A lição do balde furado (conto budista)
29.6. Referência

Apêndice. Qual a ligação da transformação Lean com DevOps? (Luciana Gomes)
Referências
Material Complementar



Áreas do selo: AutoajudaEducaçãoLiteratura nacionalTécnicos

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