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Diário do fim do mundo



diário, memória, guerra, literatura russa contemporânea, humanismo, rússia, ucrânia, exílio, mulher, escritora, resistência


Sinopse

Natália Kliutcharióva nasceu em 1981, em Perm, na Rússia. Graduada em Letras, é jornalista, escritora, editora e tradutora do inglês e do francês. Mãe de duas meninas, vive atualmente seu outro exílio – o espacial – na Alemanha. Desde a estreia literária em 2006, publicou romances, livros infantis, peças de teatro e coletâneas de poesia. Algumas de suas obras foram traduzidas para o inglês, alemão, francês, italiano, norueguês, finlandês, sérvio, grego, polonês, tcheco e, com esta edição, pela primeira vez temos uma obra sua em português.Gestado no calor dos acontecimentos da guerra, Diário do fim do mundo é o último trabalho de Kliutcharióva. Foi publicado pela Ivan Limbakh, a mais importante editora independente de São Petersburgo, cuja editora-chefe, Irina Kravtsova, tem preconizado obras sobre os acontecimentos dos últimos anos, ou, como ela mesma diz, livros de “pessoas que conhecem o valor da palavra no momento oportuno e necessário”. Quando ainda não havia sido editado na Rússia, sua publicação no exterior custou à autora o exílio. Em seu corajoso testemunho, espécie de manual de sobrevivência e de resistência ao peso do mal, acompanhamos as angústias da autora desde o início da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, até dezembro daquele ano.

Metadado adicionado por Kinoruss Edições e Cultura em 02/12/2024

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Metadados adicionados: 02/12/2024
Última alteração: 02/12/2024
Última alteração de preço: 02/12/2024

Autores e Biografia

Kliutcharióva, Natália (Autor) , Mei, Letícia (Tradutor) , Mei, Letícia (Prefácio) , Ruseishvili, Svetlana (Orelha)

Áreas do selo: Literatura estrangeira

Nos inspiramos nas árvores das florestas boreais russas, que resistem a temperaturas extremas e produzem cones repletos de sementes. O símbolo de nosso selo são três pequenas "escamas" que carregam sementes que se multiplicarão em novas vidas. Natália Kliutcharióva é nossa primeira conífera, uma inteligência e sensibilidade ecologicamente importante.

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