Precisa de ajuda?

+ 55 11 5420-1808
[email protected]

Livro Impresso

A mulher habitada



o vento sabe meu nome; ditadura nicarágua; livros com personagens indígenas; andréa del fuego; kim Jiyoung, nascida em 1982; resistência indígena; valérie perrin; autoras premiadas; ainda estou aqui; livros sobre a ditadura; livros decoloniais; o país sob minha pele; calibã e a bruxa; luta armada na ficção; linha de fogo; o país das mulheres; mulheres, água fresca para as flores; terra das mulheres; autoras feministas; el país Bajo mi piel; sylvia plath; histórias decoloniais; perseguição política; sofia de los presságios; judith butler; decolonial; prêmio de literatura; un silencio lleno de murmullos; pilar quintana; Paula; violeta; teresa cardenás; o que é isso companheiro?; o conflito; tudo é rio; simone de beauvoir; autoras da américa central; mulheres e caça às bruxas; nascida em 1982; mulheres de minha alma; a redoma de vidro; mitos e deusas; eva luna; ditadura; a oficina das borboletas; el ojo de la mujer;


Sinopse

O primeiro romance da premiada escritora Gioconda Belli, traduzido para 14 idiomas, chega na Rosa dos Tempos. É início dos anos 1970. Lavínia acaba de concluir seus estudos na Europa, sai da casa dos pais e conhece Felipe, um colega de trabalho que a provoca sexual e intelectualmente. Quando ele aparece com um colega ferido na casa de Lavínia, ela descobre que Felipe faz parte do Movimento de Libertação Nacional, que luta para derrubar a ditadura instaurada no país. Conforme o relacionamento dos dois avança, Lavínia passa a se questionar cada vez mais sobre seu papel na sociedade e decide se engajar na luta armada. Suas reflexões sobre resistência e ancestralidade vêm também de Itzá, uma mulher indígena que lutou contra os colonizadores espanhóis junto do amor de sua vida e que agora, encarnada na laranjeira do quintal de Lavínia, se comunica misteriosamente com a jovem. Intercalando a perspectiva dessas duas revolucionárias, Belli narra com lirismo e perspicácia não só a luta pela liberdade de dois povos mas também duas épicas histórias de amor. Gioconda Belli é, sem dúvida, uma das maiores vozes intelectuais da Nicarágua. Antes de se dedicar à literatura, filiou-se à Frente Sandinista de Libertação Nacional, partido responsável por derrubar o ditador Somoza. Após vencer o Prêmio Casa de las Américas e se consagrar poeta, se aventurou como romancista com A mulher habitada. Com esta estreia, impressionou tanto o público quanto a crítica. Na Alemanha, o livro teve sucesso estrondoso, ultrapassando a marca de um milhão de exemplares vendidos, o que contribuiu para que, em 1989, Belli fosse agraciada com o Prêmio Anna Seghers, que incentiva autores promissores. “Uma ardente história de amor, coragem, solidariedade e morte, em que realidade e fantasia andam em harmonia. A vida dessas personagens estão ligadas ao destino de um país e à luta de um povo por dignidade.” — Isabel Allende “Belli demonstra habilidade técnica ao estabelecer duas tramas paralelas que se desenvolvem com igual tensão cinematográfica.” — Los Angeles Times “Um instigante romance com bases históricas, uma fábula de ação que dramatiza audaciosamente uma luta interior.” — Kirkus Reviews

Metadado adicionado em 08/07/2025

Encontrou alguma informação errada?

ISBN relacionados

--


Metadados adicionados: 08/07/2025
Última alteração: 08/07/2025

Autores e Biografia

Belli, Gioconda (Autor)

Para acessar as informações desta seção, Faça o login.