Orifícios políticos

Leal, Abigail Campos (Autor), Maia, Alexandra (Autor), Vogler, Alexandre (Autor), Moira, Amara (Autor), Cronemberger, Diogo (Autor), Dominato, Gabriel (Autor), Salomão, Helen (Autor), Veras, Hermes de Sousa (Autor), Bachiega, Hugo (Autor), Moraes, Ilgner (Autor), Schwenck, J.P. (Autor), Cortez, Julia (Autor), Dantas, Kah (Autor), Gallão, Karen (Autor), K, Maikon (Autor), Maria, Marcela (Autor), Junqueira, Marcio (Autor), Mansur, Maria Cecília (Autor), Prado, Noá Araújo (Autor), Bárbara, Patricia (Autor), Moura, Paulo (Autor), Costa, Pêdra (Autor), Paiva, Poliana (Autor), Alvarenga, Rafael (Autor), Corrêa, Renata (Autor), Alvarenga, Ricardo (Autor), Rodrigues, Ricardo (Autor), Silva, Rômulo (Autor), Butruce, Débora (Organizador), Felice, Fabricio (Organizador), Rodrigues, Ricardo (Organizador), Rodrigues, Ricardo (Apresentação), Rodrigues, Ricardo (Projeto gráfico), Rodrigues, Ricardo (Diagramador), Felice, Fabricio (Revisor), Leal, Abigail Campos (Fotografia), Sousa, Bob (Fotografia), Tavares, Duda (Fotografia), Salomão, Helen (Fotografia), Bachiega, Hugo (Fotografia), Pianka, Joanna (Fotografia), Halles, John (Fotografia), Borges, Lauro (Fotografia), Quito (Fotografia), Alvarenga, Ricardo (Fotografia), Rodrigues, Ricardo (Fotografia), Godoi, Sara (Fotografia), Braz, Xan (Fotografia)

Contos brasileiros, Poesia brasileira, Fotografia, Erotismo

Sinopse

Orifícios Políticos reúne uma penca de artistas nada convencionais e traz experimentos não aprovados pela Anvisa, em condições reais propensas à sepsia. Nesta antologia o leitor vai encontrar obras novíssimas, com os feromônios de 2020, e um importante espectro da arte experimental e híbrida das últimas décadas, produzida neste Brasilzão onde Deus morreu e foi desovado atrás de um inescrupuloso lava-jato. Da poesia à fotografia, das artes plásticas à performance, do conto ao roteiro, da crônica ao manifesto... O que se vê aqui não se vê alhures. Se o erotismo é “a afirmação da vida até na morte”, Orifícios Políticos é a afirmação de que a morte não elimina a arte e o erotismo, muito embora a PM e a podre ménage à trois entre os poderes mirem na cabecinha. A arte perambula, resiste, insiste em performar, ad aeternum, como entidade transformadora, material e simbólica, do mundo. Quem ler, verá!

Metadado adicionado por Mapa Editorial em 11/01/2021

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