Precisa de ajuda?

+ 55 11 99384-2442
[email protected]

Livro Impresso

Segunda Guerra Mundial
uma Guerra contra os povos



Andrade, Marcelo (Autor)

guerra mundial, holocausto, bomba atômica, Churchil, Stalin, Roosevelt, Gulag, Campo concentração


Sinopse

Descrição
A Segunda Guerra Mundial é um assunto interminável, dado o fato de ter sido o mais mortífero conflito da história que envolveu muitas nações em vários locais do globo, muitas batalhas terrestres, aéreas e navais e, devido à riqueza de acontecimentos, é impossível escrever sobre só um personagem, sobre só um local, sobre só uma batalha etc.

O mundo ainda sofre as consequências geopolíticas dessa guerra, então, de certa forma, todos aqueles eventos que aconteceram há 80 anos ainda repercutem hoje em dia. O conflito debilitou países e promoveu a ascensão de outros, de modo que deslocou o centro de poder do mundo da Europa centro-ocidental para os Estados Unidos e para a União Soviética, o que gerou a “Guerra Fria” que sucedeu imediatamente à Segunda Guerra.

O epicentro do conflito ocorreu na Alemanha e embora ela tenha lutado em outras frentes, foi na frente oriental, na luta contra a União Soviética, que a guerra foi mais mortífera e do ponto de vista histórico mais interessante. No front oriental, a guerra teve características de ser também contra os povos e não somente entre Estados.

Do outro lado do mundo, o Japão se moveu em várias direções e dominou vastas extensões de mares e de terras, de forma que aconteceram muitas batalhas navais de grande importância para a história militar e, em terra, envolveu muitos abusos contra a população civil, em especial, na China.

O subtítulo “guerra contra os povos” foi escolhido porque a Segunda Guerra também foi voltada contra os povos. Dessa forma, Hitler pretendeu aniquilar boa parte dos eslavos e dos judeus, Stalin promoveu deportações forçadas e massacres contra vários povos, o Japão fez massacres contra chineses e, no fim da guerra e início do pós-guerra, houve perseguição aos alemães em locais como a Tchecoslováquia. Além, é claro, da grande quantidade de civis mortos em diversas circunstâncias, de modo que é impossível estudar a Segunda Guerra e não se compadecer do enorme sofrimento que alcançou vários povos.

Ficha Técnica
ISBN: 978-65-88751-11-4
Páginas: 391
Formato: 16 x 23 cm
Peso: 0,600 kg
Acabamento: Brochura
Idioma: Português 

Metadado adicionado por Flos Carmeli Edições em 03/05/2023

Encontrou alguma informação errada? Perguntar para a Flos Carmeli Edições

ISBN relacionados

--


Metadados completos:

  • 9786588751114
  • Livro Impresso
  • Segunda Guerra Mundial
  • uma Guerra contra os povos
  • 1 ª edição
  • --
  • --
  • --
  • 1
  • --
  • --
  • Andrade, Marcelo (Autor)
  • guerra mundial, holocausto, bomba atômica, Churchil, Stalin, Roosevelt, Gulag, Campo concentração
  • Humanidades
  • Militar / Segunda Guerra Mundial (HIS027100), História / Geral (HIS000000)
  • --
    --
  • 2023
  • 03/05/2023
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Livre para todos os públicos
  • --
  • 16 x 23 x 2 cm
  • 0.6 kg
  • Brochura
  • 391 páginas
  • R$ 99,60
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
  • 040 (0 Nacional, exceto as indicadas nos códigos 3, 4, 5 e 8 / 40 Isenta)
  • 9786588751114
  • Flos_028
  • --
  • --
  • --

Metadados adicionados: 03/05/2023
Última alteração: 03/05/2023
Última alteração de preço: 03/05/2023

Sumário

“A guerra vai acabar, mas se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI começará outra pior. Quando virdes uma noite, alumiada por uma luz desconhecida, sabei que é o grande sinal que Deus vos dá de que vai punir o mundo pelos seus crimes, por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre. Para a impedir virei pedir a consagração da Rússia a meu Imaculado Coração e a Comunhão Reparadora nos Primeiros Sábados.”
(palavras de Nossa Senhora aos três pastorzinhos de Fátima em 13-Jul-1917)

Com essas proféticas e terríveis palavras, ditas antes do término da I Guerra Mundial (1914-1918), Nossa Senhora advertia o mundo sobre um castigo ainda pior que recairia sobre os homens “se não deixarem de ofender a Deus”. A advertência não foi ouvida e o castigo não tardou a chegar. Na noite de 25 para 26 de janeiro de 1938, uma imensa luz colorida foi vista nos céus da Europa e até mesmo no norte da África. Era a grande luz prenunciada pela Virgem Maria e a confirmação de que, desgraçadamente, os homens não haviam deixado de ofender a Deus.
De fato, longe de servir como ocasião de conversão e emenda de vida, a I Guerra Mundial conduziu o mundo a uma decadência ainda maior dos costumes.
O século mais sangrento da História, século que havia começado em meio a enorme otimismo e um verdadeiro entusiasmo pela técnica, não demorou a constatar as consequências dos princípios liberais que o norteavam. Consequências que têm em seu rol de sangue e ódio duas guerras mundiais, milhões de mortos, incontáveis conflitos, extermínios, genocídios, perseguições, campos de concentração, gulag e holocausto. Tudo justificado por ideologias ateias e propugnadoras, cada uma a seu modo, de um novo Homem. Na realidade, de um novo Deus.
O liberalismo havia colocado o homem no lugar de Deus e a nação no lugar da Igreja. O resultado foi o século XX.
Foi o nacionalismo, filho do liberalismo e neto da Revolução Francesa, que engendrou e justificou todas as guerras modernas.
No dia 12 de março de 1938, portanto ainda durante o reinado do Papa Pio XI, pouco mais de um mês depois da “noite alumiada por uma luz desconhecida”, a Alemanha nazista anexava a Áustria dando assim início à série de dominações perpetradas por Hitler. Era propriamente o início da Segunda Guerra Mundial, que se transformaria num terrível e gigantesco conflito, uma guerra contra os povos, como traz o título do livro que o leitor tem em mãos.
O impressionante saldo dessa conflagração sem paralelo na história foi o de um total de 70 a 85 milhões de mortos. E, como se isso já não bastasse, da luta emergiu um mundo ainda mais averso a Deus e às suas Leis.
A advertência feita pela Mãe de Deus no ano de 1917, em Fátima, continuava: “Para a impedir virei pedir a consagração da Rússia a meu Imaculado Coração e a Comunhão Reparadora nos Primeiros Sábados. Se atenderem a meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz, se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja, os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas.”
O apelo de Nossa Senhora não foi atendido e a Rússia, ao não ser entregue ao Imaculado Coração, acabou tornando-se uma das pontas, a da extrema esquerda, do falso dilema entre dois pseudo-opostos, dois regimes aparentemente contrários e igualmente criminosos. De um lado o materialismo marxista soviético, e do outro seu irmão dialeticamente gêmeo, o misticismo nazista romântico. E a Rússia espalhou seus erros pelo mundo.
Foi ela o país que mais contou mortos nessa sangrenta guerra contra os povos. Os russos, não sendo entregues aos cuidados da Virgem, foram tratados como sub-humanos, e isso muitas vezes pelos próprios russos.
A Segunda Guerra Mundial não foi, como bem demostra o prof. Marcelo Andrade na presente obra, uma guerra de mocinhos contra bandidos. A maldade e a crueldade não estiveram apenas do lado derrotado. Foi uma guerra sem Deus e sem misericórdia, que parecia deixar apenas duas saídas ao oponente: a rendição incondicional ou o seu extermínio. O resultado foram lutas desesperadas e cruéis.
No início do conflito, comunismo e nazismo aliaram-se para dividir conquistas. O autor demonstra nesta obra como essa associação, muito além do mero oportunismo ocasional, era fruto da concordância nos princípios - socialistas - que norteavam comunistas, nazistas e fascistas.
Nazistas e comunistas posteriormente se separaram passando a combaterem-se mutualmente, contudo, ambos visavam um mesmo objetivo: o advento do novo homem. A diferença estava apenas nos meios.
Para Hitler e os nazistas, a superioridade era racial. Para Stalin e os comunistas, ela era social. Para os primeiros, o ariano tinha direito de destruir e escravizar os outros povos. Para os segundos, era o soviético, o membro do Partido, que tinha esse direito de destruir e escravizar os demais, ainda que fossem russos.
Do choque dessas duas visões correram rios de sague.
Tudo isso porque o apelo de Nossa Senhora não foi atendido.
E é para ajudar na compreensão das causas e motivos desse conflito singular que a presente obra do prof. Marcelo Andrade é muito oportuna.
Cremos que o autor dispensa apresentações. Estudioso dedicado, Marcelo Andrade já nos privilegiou com outras obras e agora nos apresenta esta sobre a terrível Segunda Guerra Mundial.
Fruto de muitas de suas leituras, estudos e aulas, este livro dá ocasião ao autor para, muito além de expor detalhadamente as batalhas, armas e movimentos, coisa que diversos autores já fizeram com competência, ir além e focar sua análise nas ideias e nas razões que levaram tantos a tanto ódio e destruição. A exclusão da moral, as traições, as concordatas e manobras que fizeram este terrível conflito ser ainda pior e mais cruel. O prof. Marcelo Andrade analisa também o descaso com a vida humana e com a justiça. Daí o título de sua obra.
Nesse contexto, Segunda Guerra Mundial – uma Guerra contra os Povos traz a análise de acontecimentos como os bombardeios e a destruição sem propósito de cidades e vidas, o trabalho forçado e escravo, os pilotos kamikaze e as bombas atômicas, além dos campos de concentração, os gulag e a criminosa repatriação forçada realizada ao final do conflito.
A Segunda Guerra foi um exemplo daquilo que se denomina de guerra total, uma guerra contra a própria dignidade. Não foi somente um conflito entre nações, foi uma guerra contra os povos. E é essa a análise que torna a presente obra oportuna e diferente.



Para acessar as informações desta seção, Faça o login.