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Livro Impresso

De onde vem a insônia



literatura, Contos, Paraná, Literatura brasileira contemporânea


Sinopse

O jovem busca o pai em uma velha máquina de escrever, igual a que o pai usava para datilografar o fabuloso livro nunca escrito, após um mítico elogio de Gabriel García Márquez. A mulher que criou os filhos sozinha, depois do marido deixá-la para tentar sua felicidade, faz uma viagem à sua cidade natal, Peabiru, e outra a Madrid, buscando-se de dentro e de fora. As inquietações sexuais de um casal já sem a exuberância da juventude, tendo a juventude como uma sombra mal resolvida. Não há passado sem erros, nem futuro com remissões. De onde vem a insônia é composto de seis contos longos, ou pequenas novelas, a depender da classificação que se queira fazer. Se insônias são muitas e tantas, assim como há noites escuras e claras, elas têm em comum a negação à paz do sono e um estado de permanente vigília. Uma vigília forçada, pena imposta por certa turbulência na alma. É pela alma humana que todo grande escritor se interessa, tentando decupá-la, decifrar o indecifrável, entender o que não se explica. O premiado escritor Miguel Sanches Neto maneja com maestria cada história narrada, bem como as histórias não narradas que se entremeiam compondo por vezes visões sólidas, por vezes miragens. E nas camadas cada vez mais profundas dos contos está a tal da alma humana, fugidia, insone, irrequieta, na esperança de que haja, enfim, uma boa noite de sono.

Metadado adicionado por Grua Livros em 24/09/2024

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Metadados adicionados: 24/09/2024
Última alteração: 25/10/2024

Autores e Biografia

Sanches Neto, Miguel (Autor) - Miguel Sanches Neto nasceu em 1965 em Bela Vista do Paraíso, no norte do Paraná. Em 1969, mudou-se para Peabiru, onde passou a infância. Doutor em Teoria Literária pela Unicamp e professor na Universidade Estadual de Ponta Grossa, é autor de mais de 40 livros em diversos gêneros, de diários a aforismos. Publicou vários romances, como Chove sobre minha infância (2000), A máquina de madeira (2012), O último endereço de Eça de Queiroz (2022) e Inventar um avô (2023). Finalista do Portugal Telecom e do Prêmio São Paulo, recebeu, entre outros, o Prêmio Cruz e Sousa (2002) e o Binacional das Artes e da Cultura Brasil-Argentina (2005). Teve trabalhos publicados em diversos países, dentre os quais Itália, Canadá, Espanha. Pela Grua, tem publicado a segunda edição do romance Um amor anarquista. Em 2014, recebeu a comenda da Ordem Estadual do Pinheiro, a mais alta honraria do Estado do Paraná. Em 2018 foi eleito reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

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