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Fenomenologia e teologia em Heidegger



fenomenologia, Heidegger, Teologia


Sinopse

O que foi realizado aqui por Luís Gabriel Provinciatto é uma de tantas aproximações possíveis a esse texto e a essa temática. Mais importante, é um trabalho original que pode contribuir muito para o entendimento da relação entre fenomenologia e teologia.

Metadado adicionado por Editora Ideias e Letras em 27/07/2023

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Metadados adicionados: 27/07/2023
Última alteração: 27/07/2023

Autores e Biografia

Provinciatto, Luís Gabriel (Autor)

Sumário

PRIMEIRA PARTE 39
A fenomenologia como método da ontologia fundamental
1. A estruturação inicial da fenomenologia 41
1.1 A posição diante da fenomenologia husserliana 41
1.1.1 A exigência de independência à investigação fenomenológica 45
1.2 A virada hermenêutica 50
1.3 As três descobertas originárias da fenomenologia 61
2. O sentido fenomenológico de fenomenologia 67
2.1 A indicação formal como chave metodológica 68
2.2 O conceito fenomenológico de fenômeno 75
2.3 O λόγος e a constituição existencial do ser-aí 85
2.4 As modalidades de concretização da estrutura-enquanto 94
3. O conceito prévio de fenomenologia e suas tarefas próprias 107
3.1 A de-struição como passo metodológico 115
3.2 O limite da Ontologia Fundamental 124
3.2.1 A (in)conclusão do projeto ontológico-fundamental 132
SEGUNDA PARTE 137
A teologia como ciência ôntico-positiva: condição de possibilidade, positividade e cientificidade
4. A genealogia do conceito de ciência em geral 139
4.1 A diferença ontológica como ponto de partida 139
4.2 Os aspectos existenciais do conceito de ciência em geral 145
4.3 A edificação da ciência: objetivação e tematização 156
5. A construção do positum da teologia cristã 167
5.1 A fé como positum originário 168
5.2 A cruz como fundamento da fé 178
5.2.1 Uma incursão ao poder-ser-si-mesmo próprio em Ser e tempo 178
5.2.2 A cruz como vocativo propício ao poder-ser-si-mesmo próprio do cristão 189
6. A descrição da cientificidade teológica 203
6.1 Qual é a tarefa da teologia como ciência da fé? 204
6.2 A circularidade hermenêutica da teologia 209
6.3 A teologia não é… ciência de Deus 219
TERCEIRA PARTE 227
A relação ideal entre as duas ciências: descrição e problematização
7. A relação ideal como correção ontológica 231
7.1 Uma relação delimitada à cientificidade 231
7.2 A pluridimensionalidade dos conceitos teológico-fundamentais 236
7.3 A correção – ou codireção – ontológica dos conceitos teológico-fundamentais 241
7.3.1 A digressão a Lutero e ao seu conceito de pecado 242
7.3.2 As correções ontológicas do pecado 246
7.3.3 A relação não essencial entre filosofia e teologia 260
8. A radical oposição entre filosofia e fé 263
8.1 Uma aproximação às possibilidades fundamentais da visão de mundo 265
8.1.1 A segunda gramática da conferência: a fé como concessão de abrigo 267
8.1.2 A visão de mundo como postura: sua relação com a ciência e com o filosofar 274
8.2 A teologia diante da concessão de abrigo e diante da postura 281
9. A outra posição sobre a teologia: “Ela não é uma ciência” 289
9.1 Tradução integral da carta de 8 de agosto de 1928 de Heidegger para Blochmann 290
9.2 O duplo referencial de “a teologia não é uma ciência” 294
Considerações finais 307
Referências bibliográficas 317



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