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Carta aos Gálatas - 2ª Ed



Bíblia, Comentário Bíblico, Estudos Bíblicos, Novo Testamento, Cartas Paulinas


Sinopse

Nesta interpretação cuidadosa da Carta aos Gálatas, Adolf Pohl nos mostra a verdade do Evangelho, a partir do entendimento do significado do que causou tanta polêmica à época: Os homens cristãos devem (ou não) se fazer circuncidar? Isto é fundamental para discernir os ?gálatas insensatos? de hoje: Aqueles que transformam o Senhor dos senhores no segundo em importância.
Em todos os momentos os cristãos tiveram e ainda têm de lidar com o uso pedagógico ou didático (usus elenchticus) da Bíblia. Na Carta aos Gálatas, o Apóstolo Paulo apresenta o caminho para sair da dubiedade: "O amor espiritual não esconde aquilo para o que diz: Não!" (Pág. 35).
Neste comentário, o autor nos convida a amar a mensagem da Bíblia inteira, a partir desta pequena parte: a Carta aos Gálatas.

Adolf Pohl, nascido em 1927, cresceu e estudou teologia em Hamburgo (Alemanha). Após concluir os estudos, assumiu um trabalho pastoral na antiga Alemanha Oriental. Em seguida atuou durante dois anos como redator de publicações cristãs. De 1959 a 1991 foi docente nas disciplinas de Novo Testamento e Dogmática no Seminário Teológico em Buckow (Brandenburgo), mantido por diferentes Igrejas Evangélicas Independentes da Alemanha Oriental. Ele dirigiu, juntamente com o Dr. Werner de Boor, a série Wuppertaler Studienbibel NT.

Este comentário da Carta aos Gálatas surgiu sob muita pressão e perigo pessoal, pois naquela épocao Pr. Pohl não recebeu permissão das autoridades comunistas para escrevê-lo emuito menos para editá-lo. Para produzi-lo foi necessário contrabandear ostextos para a Alemanha Ocidental. Apenas pela graça de Deus e seu cuidado que apublicação deste comentário se tornou possível.

"Os comentários Esperança são uma ferramenta indispensável para quem estuda seriamente a Bíblia. Elaborados dentro da renomada tradição da pesquisa teológica alemã, tendo como autores nomes de peso como Werner de Boor e Fritz Rienecker, a série é útil para o estudioso, o pregador e o pastor, principalmente, por praticar uma hermenêutica de afirmação do texto bíblico e de sua autoridade para a Igreja."
Luiz Sayão - Professor, hebraista, escritor, tradutor da Bíblia e editor do programa "Rota 66" da RTM - Rádio TransMundial.

Metadado adicionado por Editora Esperança em 04/07/2024

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Metadados adicionados: 04/07/2024
Última alteração: 29/10/2024

Autores e Biografia

Pohl, Adolf (Autor) , Beckert Jr., Claudio (Coordenador) , Beckert Jr., Claudio (Editor) , Beckert Jr., Claudio (Editor Técnico) , Fuchs, Werner (Tradutor) , Pohl, Adolf (Prefácio) , Moreschi, Josiane Zanon (Projeto gráfico) , Moreschi, Josiane Zanon (Diagramador) , Bier, Sandro (Capista) , Körber, Roland (Revisor) , Silva, Betina Körber (Revisor) , Moreschi, Josiane Zanon (Revisor) , Moreschi, Josiane Zanon (Revisor técnico) , Beckert Jr., Claudio (Editor (colaborador))

Sumário

SUMÁRIO

Orientações para o usuário da série de comentários.....................................................7
Índice de abreviaturas........................................................................................................9
Prefácio do autor...............................................................................................................11

QUESTÕES INTRODUTÓRIAS
1. Como se caracteriza o texto transmitido?................................................................15
2. Quem era o autor?.......................................................................................................16
3. Quem eram os destinatários?.....................................................................................16
4. Qual foi o motivo da carta?........................................................................................21
5. Quando e onde foi escrita a carta?............................................................................27
6. Como a carta deve ser enquadrada teologicamente?.............................................28

COMENTÁRIO
I. INTRODUÇÃO, 1.1-12..................................................................................................31
1. O cabeçalho da carta (Prefácio), 1.1-5.........................................................................31
2. Acusação de apostasia e anúncio de juízo para os sedutores, 1.6-9.....................40
3. Defesa contra a difamação e tese contrária, 1.10-12................................................46
II. A PRIMEIRA SEÇÃO DA CARTA
O Evangelho livre da lei pregado por Paulo tem origem no próprio Deus e foi reconhecido pela igreja primitiva em Jerusalém, 1.13 — 2.21...................................49
1. Antes de sua vocação Paulo era totalmente avesso a influências cristãs, 1.13,14..........................................................................................49
2. A vocação de Paulo aconteceu diretamente por Deus e sem instrução subsequente por pessoas, 1.15-17............................................................53
3. Em anos posteriores estabeleceu-se um relacionamento fraterno com Pedro, Tiago e as igrejas da Judeia, 1.18-24..................................................57
4. Em vista de ataques judaístas Paulo obteve reconhecimento oficial da igreja originária de Jerusalém para a sua missão livre da lei entre gentios, 2.1-10......61
5. Publicamente Paulo defendeu perante a igreja de Antioquia de forma inabalável a verdade do Evangelho quando até Pedro vacilou, 2.11-21.............75
III. A SEGUNDA SEÇÃO DA CARTA
O Evangelho livre da lei pregado por Paulo coincide com a Escritura, 3.1 — 5.12...........99
1. Que diz a experiência própria dos gálatas?, 3.1-5...............................................100
2. Conforme a Escritura são os que creem que são filhos de Abraão e possuem a sua bênção, 3.6-9................................................................................107
3. A lei coloca o ser humano sob a maldição porque ela não faz parte da ordem da fé, 3.10-12...........................................................................................114
4. Porém por sua morte Cristo redimiu judeus e gentios da maldição da lei, para que na fé recebessem a bênção de Abraão, a saber, o Espírito, 3.13,14......119
5. Já pelas condições históricas a lei não é capaz de prejudicar a promessa a Abraão nem sequer de atingi-la, 3.15-18..............................................................124
6. A verdadeira incumbência da lei reside em impelir o ser humano pecador para a profundeza de sua existência e conservá-lo na condição de acusado, 3.19-22....................................................................................................128
7. Primeira figura: A lei como prisão, 3.23..................................................................135
8. Segunda figura:A lei como vigilante, 3.24-29.........................................................136
9. Terceira figura: A lei como tutora, 4.1-7.................................................................147
10. Comprometer-se com a lei de Moisés significaria um retorno insensato à servidão sob os elementos cósmicos, 4.8-11......................................................158
11. Voltar-se aos judaístas seria um afastamento incompreensível da imitação apostólica, 4.12-20......................................................................................161
12. Seria tolo querer submeter-se à lei sem também lhe dar ouvidos nos pontos em que ela própria aponta para além de si, 4.21-31..............................166
13. Se os gálatas realizassem a circuncisão como planejaram, perderiam sua posição na liberdade de Deus e na comunhão com Cristo, 5.1-6..................174
14. Os sedutores com seu ensino destrutivo e suas difamações absurdas estão destinados ao juízo divino, 5.7-12................................................................181
IV. A TERCEIRA SEÇÃO DA CARTA
O Evangelho livre da lei pregado por Paulo é comprovado por sua fertilidade ética, 5.13 – 6.10...............................................................................................187
1. Livres da escravidão da lei, mas sem abusar de sua liberdade, cristãos prestam a seu semelhante o serviço de escravo do amor, cumprindo assim a lei, 5.13-15.....................................................................................................187
2. A exortação para andar no amor é exortação para andar no Espírito, o qual, no campo de tensão do cotidiano, mantém a vitória contra os desejos carnais, 5.16-26........................................................................................193
3. Como a igreja age guiada pelo Espírito no caso de uma falha nas próprias fileiras, cumprindo a lei de Cristo, 6.1-5................................................203
4. Como a igreja preserva a comunhão com seus mestres também em dias críticos e semeia de todas as maneiras sobre [RA: “para”] o Espírito, para colher assim a vida eterna, 6.6-10..................................................................210
V. O ENCERRAMENTO DA CARTA
(Pós-escrito), 6.11-18.........................................................................................................215
Índice de literatura..........................................................................................................225
Comentários em português..........................................................................................229



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