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Ensinar e aprender yiddish hoje?



yiddish, idiomas, cultura judaica


Sinopse

Era uma vez uma língua que nasceu no século 10 e floresceu durante mil anos, tornando-se a mameloshn, a “língua mãe” de milhões de pessoas na Europa. Essas pessoas não tinham seu próprio país e eram frequentemente expulsas de quase todos os lugares onde se estabeleciam nessa mesma Europa. Nas fugas era impossível carregar bens materiais, mas levavam consigo o que possuíam de mais precioso: a crença religiosa, a língua e a cultura. Refiro-me aos judeus, ao judaísmo e ao Yiddish.

No final do século 19 a riqueza da literatura, imprensa, teatro, cinema, música, poesia, já haviam consolidado o Yiddish, reconhecido então como uma das principais línguas do leste europeu. Com a ascensão do nazismo, 6 milhões de judeus foram exterminados – 75% deles falantes do Yiddish. A língua poderia ter morrido. E quase morreu, mas nos seus mil anos de história sobreviveu a tantas perseguições que não seria diferente no século 20.

Era uma vez uma língua que no século 21 se reapresenta e, como os partisans, brada: Mir zainen dó! – Nós estamos aqui! Não com a pujança anterior, mas despertando antigas emoções e novos anseios por conhecimento. Vida longa ao Yiddish e aos cursos oferecidos pela PUC, sob competente e apaixonada coordenação da Professora Sonia Kramer.

Metadado adicionado por Numa Editora em 17/04/2023

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Metadados adicionados: 17/04/2023
Última alteração: 07/02/2024

Autores e Biografia

Antabi, Márcia (Organizador), Kramer, Sonia (Organizador), Miller, Inés (Organizador), Starobinas, Lilian (Apresentação), Soares, Fernanda Brauner (Projeto gráfico), Kramer, Luiza (Projeto gráfico)

Sumário

Apresentação
Sonia Kramer, Marcia Antabi e Inés Miller
9
19
27
29
39
45
59 63
1. Ensinar e aprender Yiddish hoje. Farvos nisht? Por que não?
O Leyen Krayz: a Roda de Leitura Yiddish na PUC-Rio
Léa Tabak
Viver com Yiddish ontem e hoje
Ilana Reznik
“Que bom que o Yiddish está de volta à escola”: uma alternativa interdisciplinar para a experiência de crianças com a língua, a música e a literatura Yiddish Aline Silveira, Bruno Botelho, Sonia Kramer, Tarsila Nascimento
Oficinas Viver com Yiddish no Colégio Eliezer Max
Thelma Pollon e Marcia Stein
Ensinar e aprender Yiddish hoje. Por que não?
Inés Kayon de Miller



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