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Livro Impresso

De fora pra dentro
Escritas na pandemia



Lile, Bia (Autor) - Fotógrafa, escritora e cineasta, Bia Lile é de Belo Horizonte. Cresceu entre a capital mineira e o sertão baiano, Vitória da Conquista. Inicia-se no universo teatral ainda na infância. Inaugura a escrita poética na adolescência e aos poucos transita do teatro para a fotografia e o cinema, com ênfase nas investigações feministas sobre gênero. Em 2017, conclui mestrado em Educação pela UEMG, com estudos sobre a representação da mulher no cinema. Realiza ensaios fotográficos autorais, como "Corpo em Transe" e "Branco sem Fim", expostos na Virada Cultural de Belo Horizonte em 2018. No cinema, destacam-se a direção em "A batalha das colheres" (2015), selecionado pelo Ministério da Cultura, "Lírios não nascem da Lei" (2017), exibido em festivais nacionais e internacionais, e "Dois sertões" (2023), financiado pelo Canal Curta. No cinema, alterna as funções de direção, roteirista, produtora e preparadora de elenco. Na poesia, "Sinais de nascença" foi a sua primeira publicação. "De fora pra dentro" é o seu segundo livro, uma coleção de poemas nascidos durante a longa travessia da pandemia.

Poesia, Pandemia, Mulheres


Sinopse

Para Manoel de Barros, o quintal da infância era maior do que a cidade. Para Bia Lile, autora de “De Fora pra dentro: escritas na pandemia”, naquele momento o quintal se tornou ainda maior, abraçando o infinito. O livro também homenageia mulheres que partiram, vítimas da covid-19, ao mesmo tempo em que sua poesia se posiciona como um manifesto frente aos descasos e injustiças vivenciados naquele momento.
Durante os meses de restrição pela necessidade do isolamento social, a criação literária tornou-se uma forma de lidar com tudo que vinha de fora para dentro. Muita coisa foi escrita e ainda passará tempo até que possamos dizer como lidaremos com toda a escrita produzida durante a pandemia e que está sendo publicada mundo afora. Nossos quintais cresceram.
É apenas gramaticalmente que o tempo da pandemia ficou no passado. Para muitos, ainda presente mais-que-imperfeito, esse tempo verbal que existe só nas poesias produzidas quando somos surpreendidos pelas hostes de narcisos dourados de Wordsworth.

Metadado adicionado por Quixote+Do em 09/08/2024

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Metadados adicionados: 09/08/2024
Última alteração: 09/08/2024

Áreas do selo: HumanidadesLiteratura nacional

A força vital da novela Dom Quixote vem de encontros entre a realidade e a idealização da linguagem derivada dos romances de cavalaria. Assim, unimos a figura histórica que inspirou a criação da personagem de Cervantes e a imagem idealizada da musa que fazia Dom Quixote sonhar. No selo Dulcineia, o leitor encontrará a linguagem estilizada da poesia, das novelas, contos e ensaios com autoras e temas femininos reais do mundo atual. Dulcineia é um caminho a ser seguido por quem parte em busca da mais quixotesca aventura: a leitura.

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