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Viver e conviver nas duas margens do Atlântico (séculos XIII - XIX)



Susani Silveira Lemos França; grandes navegações; Portugal; Atlântico; descobrimento do Brasil; costumes; peste; Santo Ofício; Espanha; moral; instituições; Brasil Moderno; Brasil Colonial; jesuítas; Idade Média; Rafael Afonso Gonçalves; escravidão; história luso-brasileira; Jean Marcel Carvalho França


Sinopse

Viver e conviver nas duas margens do Atlântico (séculos XIII-XIX)discute aspectos diversos relativos aos valores – os comuns e os divergentes –que, no mundo luso-brasileiro, orientaram a vida dos indivíduos e das sociedades, conduziram suas tomadas de decisão e nortearam seus modos de devoção, de propagar conhecimentos, de governar e, sobretudo, de criar e manter instituições. Dos efeitos imprevistos das ações individuais às formalizações institucionais de comportamentos amplamente pactuadas, o panorama que se procura colocar diante do leitor é amplo e detalhado, sempre com o intuito de oferecer-lhe subsídios para que possa compreender melhor como se constituiu e como se manteve no tempo a sociedade em que vive. A obra reúneinvestigadoresde dois grupos de pesquisa–Raízes Medievais do Brasil Moderno e Escritos sobre os Novos Mundos–, que, por caminhos variados, há mais de uma década procuram traçar a história dos pactos e códigos morais vigentes no Brasil e em Portugal entre os séculos XIII e XIX.

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Metadados adicionados: 25/10/2022
Última alteração: 25/10/2022

Autores e Biografia

França, Susani Silveira Lemos (Autor), França, Jean Marcel Carvalho (Autor), Gonçalves, Rafael Afonso (Autor)

Sumário

Prefácio 9
Armando Martins
Introdução 13
Jean Marcel Carvalho França, Rafael Afonso Gonçalves e
Susani Silveira Lemos França
RAZÕES DO AGIR
Escolhas e acasos na história portuguesa do Quatrocentos 19
Susani Silveira Lemos França
Interpretar sinais na corte de D. João III: as narrativas do
embaixador de Carlos V em tempos de indecisão geopolítica 37
Margarida Garcez Ventura
Da Relação de uma notícia particular… (1778) como testemunho
especular de uma vivência atlântica entre Portugal e Brasil 47
Ana Paula Avelar
Filhos da terra e do mar. Crianças na dinâmica do tráfico
interno a partir da cidade do Rio de Janeiro, c.1810-c.1835 61
Carlos Valencia Villa e Manolo Florentino
FORMAS DE INSTRUIR
As relações entre a alimentação monástica e a saúde dos
religiosos (Portugal, séculos XIII-XV) 85
Dulce O. Amarante dos Santos e Maria Dailza da Conceição Fagundes
Os colégios jesuítas: um poderoso meio de evangelização
e instrução nos séculos XVI, XVII e XVIII 101
Miguel Corrêa Monteiro
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Os jesuítas e o preparo de remédios com as plantas do Brasil
(século XVIII) 121
Ana Carolina de Carvalho Viotti
O Brasil no mundo das nações 145
Jean Marcel Carvalho França
EXERCÍCIO DA FÉ
Peregrinação, martírio e atividade missionária: os franciscanos
no Marrocos (c.1220) 163
Ana Paula Tavares Magalhães
A Visão de Túndalo como instrumento educativo para o
exercício da religiosidade cristã no reino luso (século XV) 181
Adriana Zierer
Prescrições sobre os exercícios espirituais no Portugal do
século XV 195
Leandro Alves Teodoro
O caminho da devoção no mundo hispânico dos séculos XV
e XVI 213
Letícia Gonçalves Alfeu de Almeida
MEIOS DE GERIR
Sobre o regime jurídico-administrativo do Brasil moderno 233
João Marinho dos Santos e Maria Helena da Cruz Coelho
Da partilha do espaço à organização institucional:
Duarte Coelho em terras brasileiras 255
Manuela Mendonça
O Rei sobre os senhores: a escravidão sob os olhos da
administração e da justiça reais nos domínios lusos
(séculos XVII e XVIII) 277
Ricardo Alexandre Ferreira
MODOS DA VIDA SOCIAL
Estruturando e representando a convivência: imagem e texto
em um manuscrito do século XIV, o Ci nous dit
(Chantilly, Ms. Condé 26-27) 305
Maria Cristina C. L. Pereira e Rafael Afonso Gonçalves
A vida por um fio. Convivendo com a peste 337
Maria Eurydice de Barros Ribeiro
viver_conviver_atlantico_windows_05.indd 6 iver_conviver_atlantico_windows_05.indd 6 06/04/2022 10:57:32 6/04/2022 10:57:32
Duarte Barbosa, primeiro observador do sistema de castas no
Malabar (Índia do Sul) 349
Michèle Guéret-Laferté
A literatura popular em Portugal, o caso da literatura de
“cordel”; subsídios para o seu estudo 365
Julieta Maria Aires de Almeida Araújo
“Inesperada melodia esta que nos une” 381
Mário Avelar
FORMAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES
Como viver a sexualidade de maneira regrada: uma
preocupação legislativa ibérica na Idade Média 393
Manuela Santos Silva
Edificar a história, preservar a memória: o projeto de
Juan Páez de Castro para a Livraria Real (século XVI) 413
Maria Emília Granduque José
Fortalecer as confrarias das Almas do Purgatório de Braga
através do exercício de práticas de caridade (século XVIII) 433
Maria Marta Lobo de Araújo
“Não dar favor ao Santo Ofício”: cristãos-novos, resistência,
prisão e degredo ao tempo da União Ibérica 451
Maria de Fátima Reis
Sobre os autores 481



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