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Livro Impresso

Psicologia Suja



psicologia queer, travestis no Brasil, estudos trans, racismo e sexismo, afetos infames


Sinopse

Em Psicologia Suja, Sofia Favero mergulha nos territórios sombrios e, ao mesmo tempo, potentes da experiência de ser minorizada. A partir de afetos considerados “negativos” — raiva, tristeza, culpa —, a autora mostra como esses sentimentos, longe de serem apenas destrutivos, podem ensinar modos de resistência e abrir caminhos para outros mundos possíveis.

Entre a psicanálise e a teoria crítica, o livro dialoga com a negatividade queer, os estudos críticos da branquitude e o afropessimismo para analisar as violências cotidianas que marcam a vida de travestis, pessoas negras, mulheres, gordas e LGBT+ no Brasil. Em vez de suavizar ou apagar a brutalidade dessas experiências, Favero propõe uma psicologia que se debruça sobre o que foi historicamente silenciado, transformando sujeição em pensamento crítico e cuidado coletivo.

Provocativo e urgente, Psicologia Suja é um convite a repensar os limites da psicologia e a reconhecer, nos afetos infames, uma força política e imaginativa capaz de confrontar racismo, sexismo e transfobia. Uma obra indispensável para quem deseja compreender a complexidade dos afetos e seu papel na construção de resistências.

Metadado adicionado por Editora Devires em 03/09/2025

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Metadados adicionados: 03/09/2025
Última alteração: 03/09/2025
Última alteração de preço: 03/09/2025

Autores e Biografia

Favero, Sofia (Autor) - Sofia Favero é psicóloga. Formou-se em Sergipe, onde nasceu e ajudou a criar a Associação e Movimento Sergipano de Transexuais e Travestis (Amosertrans). Seu nome de guerra é Sophyx Trovoada. Coordenou durante três anos um cursinho pré-vestibular em Aracaju, chamado EducaTrans. Participou da construção anual da Semana da Visibilidade Trans junto à UFS (Universidade Federal de Sergipe), até que se mudou para Porto Alegre, em 2018, por causa do mestrado. Atualmente é doutoranda em Psicologia Social e Institucional na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), pesquisando infância, e se interessa por temas como clínica, política e diferença. Escreveu este livro como estratégia de combate ao roteiro estúpido que a cultura resguarda às pessoas trans, constantemente constrangidas a provar algo relacionado à própria identidade; e a assim sendo obrigadas a embarcar num circuito mortífero, limitado, adoecedor.

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