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Trabalho, corporalidade e formação humana



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Sinopse

A obra “Trabalho, Corporalidade e Formação Humana” reflete acerca das mediações possíveis e necessárias entre trabalho, corpo e formação dos trabalhadores na ordem capitalista de produção e reprodução social da vida material. O percurso analítico segue por reflexões acerca do modo pelo qual determinados tipos de organização do trabalho e da produção se instituíram como fundamento para a política de formação humana. Trata-se do desenvolvimento de determinadas “pedagogias industriais” cuja meta é a conformação psicofísica dos trabalhadores a determinados estágios de desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção, a qual o autor denomina de “Pedagogia do Corpo no Trabalho”.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 20/07/2020

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Metadados adicionados: 20/07/2020
Última alteração: 22/01/2024
Última alteração de preço: 22/01/2024

Autores e Biografia

Silva, Hugo Leonardo Fonseca da (Autor)

Sumário

Prefácio
Introdução
Parte I. Relações entre trabalho, educação e educação do corpo
1. As tramas das relações entre Trabalho e Educação e Educação do Corpo
2. A corporalidade dos trabalhadores no interior do conflito entre capital e trabalho
3. As metamorfoses da educação do corpo no trabalho: reestruturação produtiva e recomposição da hegemonia do capital
Parte II. Corpo, trabalho e formação humana: contradições entre a formação da personalidade viva e a mortificação do trabalho vivo
4. As relações entre corpo e sociedade na teoria social
5. Para uma concepção marxista das relações entre individualidade, corporalidade e formação humana
6. A corporalidade dos trabalhadores entre a constituição do trabalho vivo e a “mortificação” do trabalho
Parte III. Processos de trabalho, corpo e formação dos trabalhadores: a dialética da (de)formação da personalidade viva do homem-que-trabalha
7. O problema da formação dos trabalhadores: entre a escolarização e o processo de trabalho
8. Corporalidade, subjetividade e trabalho: mediações da formação dos trabalhadores
9. Processo de trabalho e a conformação da corporalidade dos trabalhadores
10. Política de produção, racionalização do trabalho e a constituição de um novo nexo psicofísico dos trabalhadores
Parte IV. Do taylor-fordismo ao toyotismo: a pedagogia industrial e a (con)formação da corporalidade dos trabalhadores
11. A organização racional do processo de trabalho e a gênese da pedagogia do corpo no trabalho
12. Toyotismo e a “nova” pedagogia do corpo no trabalho: traços da formação de um novo nexo psicofísico dos trabalhadores
Considerações finais
Referências



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