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Livro Impresso

poemas azuis



literatura brasileira, poesia, amor, separação, desejos, orquídeas, onda azul, musa inspiradora, rancor, saudades


Sinopse

Um livro que sente e faz sentir.

Poemas Azuis dá o tom do querer, querer dizer. Fala dos temores de perder, dos encontros e derrapadas, das mensagens trocadas e um quase nada de saudade. Um tom de paz, de flor, de esperança, e de rancor, porque o poeta não é de papel.

OLHAR SOLAR

"Se trouxesses teus olhos pra mim
Se me desses alguma gota do azul
Se eu sentisse novamente o sabor da cor
Em carícias de meus lábios em tuas pálpebras
Os astros sorririam novamente
As almas degustariam do azul”

UM PREFÁCIO AFETIVO

Poemas azuis fala de amor.
O amor, suspiro imaginado e sentido
por um jornalista que é poeta.
Poemas azuis fala de desamor.
O adeus frio saído da boca de quem
já disse pra sempre. Poemas azuis navega por ondas e gozo, sorvete e orquídeas,
o real e o imaginário; o azul. Teria o poeta vivido tudo que escreve?
Te digo que sim! A poesia pra ele é um caminho até o exato momento do sim
ou do não. Real ou fantasia.
Poemas azuis é o primeiro livro
do jornalista gaúcho Sandro Santos.
A obra é uma celebração de instantes, lembranças e desejos que habitam a alma do poeta. Uma autobiografia ficcional-poética sobre as tempestades de amar.
E quem nunca se deixou levar por uma onda azul?
Manoela Frade
Jornalista

Sandro Julio dos Santos nasceu em Porto Alegre, é jornalista e poeta. Fã de Mario Quintana, Fernando Pessoa e admirador de escritores da “Geração Perdida” como Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway. Antes de mudar de ares e trocar o perfume dos jacarandás da capital gaúcha pelo colorido dos ipês da capital federal trabalhou como assessor e repórter. Morou em Brasília por mais de 15 anos, onde percorreu assessorias de comunicação, rádios e redações de diferentes ministérios, produtoras de audiovisual, além de realizar consultorias para a Unesco, no Ministério da Educação. Após algumas temporadas como repórter no Congresso Nacional e na Presidência da República foi diretor de Comunicação da Secretaria de Cultura do governo do Distrito Federal. A melhor parte era a localização, pois sua sala era no Tea­tro Nacional Cláudio Santoro, obra do arquiteto Oscar Niemeyer. Em 2018 morou em Granada, na Andaluzia. Época essa em que resolveu divulgar seus escritos.


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Metadados adicionados: 04/10/2021
Última alteração: 05/10/2021

Autores e Biografia

Santos, Sandro (Autor), Rotta, Vera (Ilustrador)

Sumário

poemas imagéticos
12 lábios imprudentes
14 un roce
15 tua boca de vinho
16 candy shop
17 coração e sorvete
18 teus olhos e céu
19 fatal
20 orquídeas… uma a cada mês...
21 deuses
22 beijo salgado
23 olhar solar
24 obrigado ou gracias
‘poeminhos’ do coração
28 querer
29 novamente
30 mulher das estrelas
31 alma exposta
32 o brasileiro e o andaluz
33 ensurdecedor
34 olvido
35 coração não usa relógio
36 respingue
37 espelho

poemas do querer
40 gotas
41 ipanema em chamas
42 teu erro
43 pelirrojo
44 te espero
45 sopro
46 fue amor
47 ainda o é
48 sem métrica e sem rumo
49 fingir amar
50 burlador
51 visitas sonháticas
52 das voltas
53 tempo disléxico
54 alma e ossos
55 digitais...
56 penas
57 escalador
58 nosotros
59 dos sonhos
59 luna



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