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Livro Impresso

Princípio dos trabalhos virtuais, cinemática e aplicações



Vieira Junior, Luiz Carlos Marcos (Autor)

Princípio dos Trabalhos Virtuais, virtual, PTV mediante a imposição de uma configuração deformada virtual, método da análise matricial de estruturas, comportamento de um sistema estrutural, Luiz Carlos Marcos Vieira Junior, Engenharia de Estruturas


Sinopse

Grande parte dos livros técnicos sobre Princípio dos Trabalhos Virtuais (PTV) concentra-se na apresentação de suas aplicações a partir da imposição de um sistema de forças ou rotações, denominado virtual. Contudo, este livro tem por foco o emprego do PTV mediante a imposição de uma configuração deformada virtual. Para esse emprego, faz-se necessária a compreensão de conceitos da cinemática, aqui devidamente abordados. Além da recuperação dos conceitos, a obra também apresenta a forma como estes podem ser implementados, utilizando o método da análise matricial de estruturas. Na visão do autor, o entendimento da aplicação do PTV, dada uma configuração deformada virtual, possibilita ao engenheiro desenvolver sua capacidade de interpretação e visualização do comportamento de um sistema estrutural, competência imprescindível para o exercício de sua profissão.

Luiz Carlos Marcos Vieira Junior é graduado em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Londrina, mestre em Engenharia de Estruturas pela Escola de Engenharia de São Carlos, unidade da Universidade de São Paulo, mestre e doutor em Engenharia Civil pela Johns Hopkins University, onde também foi professor visitante. Foi professor na University of New Haven por dois anos e, desde 2013, é professor da Universidade Estadual de Campinas. Em 2019, foi selecionado como Eisenhower Fellow por sua proposta de formar a próxima geração de engenheiros brasileiros para atuar nas áreas de resiliência, mitigação e adaptação a desastres.

Metadado adicionado por Editora da Unicamp em 05/08/2021

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Metadados completos:

  • 9786586253832
  • Livro Impresso
  • Princípio dos trabalhos virtuais, cinemática e aplicações
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  • 1 ª edição
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  • Vieira Junior, Luiz Carlos Marcos (Autor)
  • Princípio dos Trabalhos Virtuais, virtual, PTV mediante a imposição de uma configuração deformada virtual, método da análise matricial de estruturas, comportamento de um sistema estrutural, Luiz Carlos Marcos Vieira Junior, Engenharia de Estruturas
  • Técnicos
  • Engenharia e Tecnologia / Geral (TEC000000)
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  • 2021
  • 04/08/2021
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 21 x 23 x 1.3 cm
  • 0.56 kg
  • Brochura
  • 224 páginas
  • R$ 79,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786586253832
  • 55228
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Metadados adicionados: 05/08/2021
Última alteração: 15/05/2024
Última alteração de preço: 15/05/2024

Sumário

Sumário
Prefácio 13
Lista de Símbolos e Abreviaturas 15
1 Princípio dos Trabalhos Virtuais 19
1.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1.2 Princípio da Conservação de Energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1.2.1 Trabalho de Carregamento Externo (W) . . . . . . . . . . . . . . 19
1.2.2 Energia de Deformação (U) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1.2.3 Representação gráfica do PTV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
1.3 Equivalência entre PTV e relações diferenciais de equilíbrio . . . . . . . 27
1.3.1 Relações diferenciais de equilíbrio em barras . . . . . . . . . . . 27
1.3.2 Formulação fraca das relações diferenciais de equilíbrio em barras 28
1.4 Exemplo de aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
1.5 Formulação compacta do PTV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
1.6 Aplicação do PTV a corpos deformáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
1.6.1 Exemplo: Viga biapoiada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
1.6.2 Exemplo: Pórtico isostático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
1.7 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
2 Aplicação do PTV em Vigas 45
2.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
2.2 PTV aplicado a corpos rígidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
2.3 Linha de Influência pelo PTV para corpos rígidos . . . . . . . . . . . . . 47
2.4 Definição de Centro Absoluto e Centro Relativo . . . . . . . . . . . . . . 52
2.5 Determinação da LI de uma Viga Gerber . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
2.5.1 LI de RVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
2.5.2 LI de RV B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
2.5.3 LI de QS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
2.5.4 LI de QB,esq . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
2.5.5 LI de QB,dir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
2.5.6 LI de Qα . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
2.5.7 LI de MS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
2.5.8 LI de MB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
2.6 Aplicações de LI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
2.7 Determinação da posição crítica do carregamento . . . . . . . . . . . . . 63
2.7.1 Exemplo de aplicação do método de Winkler . . . . . . . . . . . 71
2.7.2 Determinação da posição crítica de um carregamento uniformemente distribuído . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
2.7.3 Exemplo de aplicação prática de LI . . . . . . . . . . . . . . . . 75
2.8 Envoltória de esforços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
2.9 LI para Vigas Hiperestáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
2.10 Determinação de LI por superposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
2.11 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
3 Aplicação do PTV em Pórticos 99
3.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
3.2 Cadeia cinemática de pórticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
3.3 Exemplos da aplicação do PTV a corpos rígidos . . . . . . . . . . . . . . 100
3.3.1 Exemplo 1: Aplicação do PTV a corpos rígidos . . . . . . . . . . 101
3.3.2 Exemplo 2: Aplicação do PTV a corpos rígidos . . . . . . . . . . 108
3.4 Determinação de LI de pórticos isostáticos . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
3.4.1 Exemplo 1: Determinação de LI de pórticos isostáticos . . . . . . 116
3.4.2 Exemplo 2: Determinação de LI de pórticos isostáticos . . . . . . 123
3.5 Exemplo prático de aplicação de LI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
3.5.1 Exemplo 1: Aplicação de LI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
3.5.2 Exemplo 2: Aplicação de LI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
3.6 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
4 Análise Matricial e Cinemática 145
4.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
4.2 Matriz de rigidez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
4.2.1 Coeficientes de rigidez axial de barra . . . . . . . . . . . . . . . 148
4.2.2 Coeficientes de rigidez à flexão de barra . . . . . . . . . . . . . . 150
4.2.3 Coeficientes de rigidez de barra de pórtico . . . . . . . . . . . . . 151
4.3 Exemplos Resolvidos Utilizando Análise Matricial . . . . . . . . . . . . 152
4.3.1 Resolução de Viga Utilizando Análise Matricial . . . . . . . . . . 153
4.3.2 Resolução de Pórtico Utilizando Análise Matricial . . . . . . . . 155
4.4 Determinação de LIs em Vigas por Análise Matricial . . . . . . . . . . . 158
4.4.1 Determinação de LIs de uma Viga Biapoiada Isostática . . . . . . 158
4.5 Resumo do método . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
4.6 Determinação de LIs de Pórtico Isostático . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
4.6.1 LI de MB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
4.6.2 LI de NB,dir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
4.6.3 LI de QC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
4.6.4 LI de QD,esq . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
4.7 Determinação de LI de uma Viga Hiperestática . . . . . . . . . . . . . . 187
4.7.1 LI de QC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
4.8 Determinação de LIs de um Pórtico Hiperestático . . . . . . . . . . . . . 190
4.8.1 LI de MB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
4.8.2 LI de NB,esq . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
4.8.3 LI de QB,esq . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196
4.9 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
Apêndice A Tabela de integrais do produto de duas funções 201
Apêndice B Pequenos deslocamentos 203
Apêndice C Posição crítica do carregamento no FTOOL 207
C.1 Manipulação de arquivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
C.2 Criação e manipulação da estrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
C.3 Criação e atribuição das propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
C.4 Criação e atribuição do carregamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
C.5 Análise dos resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
Referências Bibliográficas 217



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