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Neve de primavera



Mishima, Yukio (Autor) - YUKIO MISHIMA, nascido Kimitake Hiraoka em Tóquio, em 1925, foi uma das mais populares personalidades das artes no Japão do século XX. Mishima foi romancista, poeta, crítico, ensaísta, dramaturgo e ator. Sua estreia na literatura se deu aos 19 anos, pouco antes de se graduar em direito na Universidade Imperial de Tóquio. Um pouco depois, com Confissões de uma máscara (1949) e Cores proibidas (1951), firmou-se como o grande talento artístico de sua geração. Mesclando influências ocidentais e orientais, explorando tabus temáticos, como a homossexualidade e o culto ao corpo masculino, e produzindo obsessivamente, a arte era, para Mishima, indissociável de suas ações. Cada vez mais crítico da ocidentalização do país no pós-guerra, levou seu nacionalismo ao extremo em 1970. À frente de seu grupo paramilitar Tatenokai, invadiu um quartel do exército japonês em Tóquio buscando incitar um golpe de Estado que devolveria os poderes divinos ao Imperador. Sem obter a acolhida esperada, terminou seu discurso e cometeu seppuku, o tradicional suicídio ritualístico samurai, deixando perplexos seus milhões de leitores no Japão e no mundo.; Garcia, Fernando (Tradutor)

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Sinopse

Neve de primavera é o primeiro volume da tetralogia Mar da fertilidade, do japonês Yukio Mishima. O romance se passa nos momentos finais da era Meiji e iniciais da era Taisho, no começo do século XX, e acompanha Kiyoaki Matsugae, um jovem aristocrata em transição dos anos escolares à vida universitária.
O rapaz se relaciona com a família, dando ensejo para discutir tradição, nobreza e decadência; com colegas estrangeiros, o que permite problematizar a ocidentalização do país, um dos temas mais recorrentes na ficção japonesa moderna; com o criado Iinuma, a partir do qual se apresentam questões de classe; e ainda com o amigo Shigekuni Honda e a namorada Satoko Ayakura, relações estas que possibilitam debater amor, paixão, sexualidade, budismo e uma geração que já não recorda a Guerra Russo-Japonesa, encerrada poucos anos antes da narrativa, com triunfo do poder imperialista do Japão, tão caro a Mishima.
Assim como em outros livros, e neste mais do que em muitos, o autor ostenta exuberância na linguagem, sobretudo ao compor descrições de vestuário e do corpo humano. Faz uso atinado de uma série de metáforas e comparações para dar à história camadas a mais de significado e beleza, como quando, por exemplo, compara Kiyoaki com “sua maneira de viver dedicada apenas às emoções” a “uma bandeira que tremula ao vento”.
O próprio título Neve de primavera, que insere um resquício de inverno na estação seguinte, indica que eras, estações, pessoas e gerações morrem, é verdade, mas passam adiante traços que de certo modo as mantêm vivas.

Metadado adicionado por Editora Estação Liberdade em 10/09/2024

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Metadados completos:

  • 9786586068931
  • Livro Impresso
  • Neve de primavera
  • --
  • 1 ª edição
  • Mar da fertilidade
  • 1
  • --
  • --
  • --
  • Haru no yuki (春の雪)
  • Mishima, Yukio (Autor) - YUKIO MISHIMA, nascido Kimitake Hiraoka em Tóquio, em 1925, foi uma das mais populares personalidades das artes no Japão do século XX. Mishima foi romancista, poeta, crítico, ensaísta, dramaturgo e ator. Sua estreia na literatura se deu aos 19 anos, pouco antes de se graduar em direito na Universidade Imperial de Tóquio. Um pouco depois, com Confissões de uma máscara (1949) e Cores proibidas (1951), firmou-se como o grande talento artístico de sua geração. Mesclando influências ocidentais e orientais, explorando tabus temáticos, como a homossexualidade e o culto ao corpo masculino, e produzindo obsessivamente, a arte era, para Mishima, indissociável de suas ações. Cada vez mais crítico da ocidentalização do país no pós-guerra, levou seu nacionalismo ao extremo em 1970. À frente de seu grupo paramilitar Tatenokai, invadiu um quartel do exército japonês em Tóquio buscando incitar um golpe de Estado que devolveria os poderes divinos ao Imperador. Sem obter a acolhida esperada, terminou seu discurso e cometeu seppuku, o tradicional suicídio ritualístico samurai, deixando perplexos seus milhões de leitores no Japão e no mundo.; Garcia, Fernando (Tradutor)
  • escola da carne, mishima, Mar da Fertilidade, kawabata, marinheiro que perdeu, literatura japonesa, literatura século XX, poder imperialista, Guerra Russo-Japonesa, budismo, Mar da fertilidade, era Meiji, era Taisho
  • Literatura estrangeira
  • Literária (FIC019000), Literatura Mundial / Japão (FIC108000), Romântica / Ficção Científica (FIC027130)
  • Categoria -
    Ficção moderna e/ou contemporânea
    Qualificador -
    Japonês; Japão
  • 2024
  • 14/10/2024
  • Português
  • Brasil
  • --
  • Livre para todos os públicos
  • --
  • 16 x 23 x 1 cm
  • 0.456 kg
  • Brochura
  • 400 páginas
  • R$ 89,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786586068931
  • 9786586068931
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Metadados adicionados: 10/09/2024
Última alteração: 11/09/2024

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