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Livro Impresso

Ninguém morreu naquele outono



Valadares, Manoella (Autor) - Nascida no Recife, morou em Lisboa por seis anos e, desde 2015, está radicada em Londres. Foi uma criança tímida, mas não resistia à Super 8 mm do pai. Tirava péssimas notas em redação porque não era chegada a pontos finais nem vírgulas. Fez Teatro, abandonou uma especialização em Filosofia e foi ser DJ. Jornalista de formação, colaborou com a Folha de S.Paulo e com as revistas Trip e Harper’s Bazaar. Está na antologia de poesia “Disease” (Carnaval Press/UK) e tem contos publicados em revistas literárias.; Tanaka, Bárbara (Editor) , Pereira, Guilherme Conde Moura (Editor) , Zacca, Rafael (Prefácio) , Faria, Marcella (Posfácio) , Pereira, Guilherme Conde Moura (Projeto gráfico) , Pereira, Guilherme Conde Moura (Diagramador) , Rizzi, Hiago (Colaborador) , Sehn, Juliana (Colaborador) , Leonardi, Caro (Colaborador)

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Sinopse

Neste livro de estreia, a poesia de Manoella Valadares assume seu devir-medusa, na medida em que, como uma água-viva, flutua pelas, às vezes, densas águas do cotidiano. Por esse fluxo, o título emerge em um lugar ambíguo entre a afirmação e a interrogação — a certeza de que ninguém morreu se confunde com a dúvida sobre uma possível morte, ainda não enunciada. Isso não quer dizer, no entanto, que os poemas, em seu conjunto, narrem uma história calcada nessa dualidade. Na realidade, eles mobilizam uma certa teatralidade que elenca e justapõe cenas turvas, quase submarinas, anfíbias, de modo que “Ninguém morreu naquele outono”, tomado em sua totalidade, funcione como um festival de pequenas peças que dialogam sem que uma explique ou elucide a outra. Por essas águas, sempre que algo é dito, em outro movimento, algo se perde; eis aí o nado ondulatório da medusa.

Metadado adicionado por Telaranha em 05/07/2024

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Metadados completos:

  • 9786585830072
  • Livro Impresso
  • Ninguém morreu naquele outono
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  • 1 ª edição
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  • Valadares, Manoella (Autor) - Nascida no Recife, morou em Lisboa por seis anos e, desde 2015, está radicada em Londres. Foi uma criança tímida, mas não resistia à Super 8 mm do pai. Tirava péssimas notas em redação porque não era chegada a pontos finais nem vírgulas. Fez Teatro, abandonou uma especialização em Filosofia e foi ser DJ. Jornalista de formação, colaborou com a Folha de S.Paulo e com as revistas Trip e Harper’s Bazaar. Está na antologia de poesia “Disease” (Carnaval Press/UK) e tem contos publicados em revistas literárias.; Tanaka, Bárbara (Editor) , Pereira, Guilherme Conde Moura (Editor) , Zacca, Rafael (Prefácio) , Faria, Marcella (Posfácio) , Pereira, Guilherme Conde Moura (Projeto gráfico) , Pereira, Guilherme Conde Moura (Diagramador) , Rizzi, Hiago (Colaborador) , Sehn, Juliana (Colaborador) , Leonardi, Caro (Colaborador)
  • poesia, escritoras mulheres, escritoras brasileiras, autoras mulheres, autoras brasileiras, literatura brasileira, poesia brasileira, poemas curtos, queer, poesia queer
  • Literatura nacional
  • CDD-B869.1
  • Poesia / Geral (POE000000), Autoras Mulheres (POE024000), Literária (FIC019000)
  • Categoria -
    Poesia; Poesia moderna e contemporânea (aprox. 1900 em diante); Poesia de poetas individuais
    Qualificador -
    Brasil
  • 2024
  • 10/07/2024
  • Português
  • Brasil
  • --
  • Livre para todos os públicos
  • Geral
  • 14 x 21 x 0.8 cm
  • 0.15 kg
  • Brochura
  • 86 páginas
  • R$ 50,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786585830072
  • 9786585830072
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Metadados adicionados: 05/07/2024
Última alteração: 24/07/2024

Sumário

AS PALAVRAS ERRANTES, POR RAFAEL ZACCA \\ 11
NINGUÉM MORREU NAQUELE OUTONO \\ 17
POSFÁCIO, POR MARCELLA FARIA \\ 79
AGRADECIMENTOS \\ 83
ÍNDICE DE TÍTULOS \\ 85



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