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Murima da luz – Um mulungu em Moçambique



Flores, Guilherme Gontijo (Autor) - Guilherme Gontijo Flores nasceu em Brasília, em 1984. É poeta, tradutor e professor de latim na Universidade Federal do Paraná. Publicou os livros de poesia brasa enganosa (Patuá, 2013), Tróiades (Patuá, 2015), l’azur Blasé (Kotter/Ateliê, 2016), ADUMBRA (Contravento, 2016), Naharia (Kotter, 2017), carvão : : capim (Editora 34, 2018), avessa: áporo-antígona (Cultura e Barbárie/quaseditora, 2020) e Todos os nomes que talvez tivéssemos (Kotter/Patuá, 2020), além do romance História de Joia (Todavia, 2019). Como tradutor, publicou, entre outros: A anatomia da melancolia, de Robert Burton (4 vols., Editora UFPR, 2011-2013, vencedor dos prêmios APCA e Jabuti de tradução), Elegias de Sexto Propércio (Autêntica, 2014, vencedor do Prêmio Paulo Rónai de tradução, da Fundação Biblioteca Nacional), Fragmentos completos de Safo (Editora 34, 2017, vencedor do Prêmio APCA de tradução), Epigramas de Calímaco (Autêntica, 2019) e Pantagruel e Gargântua, de Rabelais (Editora 34, 2021). Foi um dos organizadores da antologia Por que calar nossos amores? Poesia homerótica latina (Autêntica, 2017). É coeditor do blog e revista escamandro: poesia tradução crítica). Nos últimos anos vem trabalhando com tradução e performance de poesia antiga e participa do grupo Pecora Loca.; Gibim, Rodrigo Correa e Alex Peguinelli Fabiana (Coordenador) , Capilé, André (Prefácio) , Correa, Rodrigo (Diagramador) , Peguinelli, Fabiana Gibim e Alex (Revisor) , Carvalho, Gabrielle Gonçalves de (Revisor)

Moçambique, mulungu, AFRICA, ETNIA, mulungo, LINGUA, CULTURA


Sinopse

É dia de Exu, segunda-feira, uma abertura à semana, aos dias por vir. Uma abertura ao retorno de uma viagem que certamente carrego comigo para muito além do seu fim. Laroye dado. Ponto marcado. Tudo agora tem gosto de epílogo, de posfácio, de póscrito. Tudo que preciso revisar nos próximos dias, porque foi escrito nos momentos de cansaço e pressa de entreatos, tudo é rastro do vivido, e por isso ainda vivo em mim, como viverei adiante.

Em Murima da Luz – um mulungu em Moçambique, Guilherme Gontijo Flores — os olhos e ouvidos abertos, coração exposto e mente atenta — caminha pelo país africano revelando personagens, linguagens, culturas e, principalmente, deslocamentos.

A obra lançada pela sobinfluencia é um diário de impressões composto por breves ensaios – ou tentativas de pensar no improviso, como Gontijo mesmo descreve – que acabam por juntar de um tudo: dos encontros marcados com editores, escritores, poetas, tradutores, professores, distribuidores, agentes culturais de ordem variada, às reflexões aleatórias surgidas pela presença mesma e pensamentos esparsos, pouco desenvolvidos, sem pretensão alguma de encerramento.

Gontijo Flores nos apresenta entortamentos e correções de nossas expectativas e do nosso lugar nessa imensa família de falantes de uma mesma língua, que nos une e nos separa, que, de alguma maneira, nos mesma e que nos outra.

Moçambique é imenso demais para um mulungo, um mucunha brasileiro se arriscar a compreender (…) E tudo que vi é apenas uma cena que não estanca seu devir de metamorfoses inesgotáveis. Carrego uma mala repleta de livros por ler, ao lado de uns tantos não lidos dentro de casa. Carrego uma cabeça fervilhando em aberto. Toda viagem deve terminar incompleta.

Metadado adicionado por sobinfluencia edições em 12/08/2024

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Metadados completos:

  • 9786584744363
  • Livro Impresso
  • Murima da luz – Um mulungu em Moçambique
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  • 1 ª edição
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  • 1
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  • Flores, Guilherme Gontijo (Autor) - Guilherme Gontijo Flores nasceu em Brasília, em 1984. É poeta, tradutor e professor de latim na Universidade Federal do Paraná. Publicou os livros de poesia brasa enganosa (Patuá, 2013), Tróiades (Patuá, 2015), l’azur Blasé (Kotter/Ateliê, 2016), ADUMBRA (Contravento, 2016), Naharia (Kotter, 2017), carvão : : capim (Editora 34, 2018), avessa: áporo-antígona (Cultura e Barbárie/quaseditora, 2020) e Todos os nomes que talvez tivéssemos (Kotter/Patuá, 2020), além do romance História de Joia (Todavia, 2019). Como tradutor, publicou, entre outros: A anatomia da melancolia, de Robert Burton (4 vols., Editora UFPR, 2011-2013, vencedor dos prêmios APCA e Jabuti de tradução), Elegias de Sexto Propércio (Autêntica, 2014, vencedor do Prêmio Paulo Rónai de tradução, da Fundação Biblioteca Nacional), Fragmentos completos de Safo (Editora 34, 2017, vencedor do Prêmio APCA de tradução), Epigramas de Calímaco (Autêntica, 2019) e Pantagruel e Gargântua, de Rabelais (Editora 34, 2021). Foi um dos organizadores da antologia Por que calar nossos amores? Poesia homerótica latina (Autêntica, 2017). É coeditor do blog e revista escamandro: poesia tradução crítica). Nos últimos anos vem trabalhando com tradução e performance de poesia antiga e participa do grupo Pecora Loca.; Gibim, Rodrigo Correa e Alex Peguinelli Fabiana (Coordenador) , Capilé, André (Prefácio) , Correa, Rodrigo (Diagramador) , Peguinelli, Fabiana Gibim e Alex (Revisor) , Carvalho, Gabrielle Gonçalves de (Revisor)
  • Moçambique, mulungu, AFRICA, ETNIA, mulungo, LINGUA, CULTURA
  • Humanidades
  • África / Central (HIS001010)
  • Categoria -
    Filosofia africana
    --
  • 2023
  • 01/11/2023
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Não recomendado para menores de 16 anos
  • --
  • 14 x 21 x 1 cm
  • 0.1 kg
  • Brochura
  • 216 páginas
  • R$ 54,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786584744363
  • 9786584744363
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  • É dia de Exu, segunda-feira, uma abertura à semana, aos dias por vir. Uma abertura ao retorno de uma viagem que certamente carrego comigo para muito além do seu fim. Laroye dado. Ponto marcado. Tudo agora tem gosto de epílogo, de posfácio, de póscrito. Tudo que preciso revisar nos próximos dias, porque foi escrito nos momentos de cansaço e pressa de entreatos, tudo é rastro do vivido, e por isso ainda vivo em mim, como viverei adiante. Em Murima da Luz – um mulungu em Moçambique, Guilherme Gontijo Flores — os olhos e ouvidos abertos, coração exposto e mente atenta — caminha pelo país africano revelando personagens, linguagens, culturas e, principalmente, deslocamentos. A obra lançada pela sobinfluencia é um diário de impressões composto por breves ensaios – ou tentativas de pensar no improviso, como Gontijo mesmo descreve – que acabam por juntar de um tudo: dos encontros marcados com editores, escritores, poetas, tradutores, professores, distribuidores, agentes culturais de ordem variada, às reflexões aleatórias surgidas pela presença mesma e pensamentos esparsos, pouco desenvolvidos, sem pretensão alguma de encerramento. Gontijo Flores nos apresenta entortamentos e correções de nossas expectativas e do nosso lugar nessa imensa família de falantes de uma mesma língua, que nos une e nos separa, que, de alguma maneira, nos mesma e que nos outra. Moçambique é imenso demais para um mulungo, um mucunha brasileiro se arriscar a compreender (…) E tudo que vi é apenas uma cena que não estanca seu devir de metamorfoses inesgotáveis. Carrego uma mala repleta de livros por ler, ao lado de uns tantos não lidos dentro de casa. Carrego uma cabeça fervilhando em aberto. Toda viagem deve terminar incompleta.

Metadados adicionados: 12/08/2024
Última alteração: 19/08/2024

Áreas do selo: ArtesHumanidadesLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

A sobinfluencia é incompatível com a falsificação da potência revolucionária, o oportunismo e a imprudência da ordem burguesa. Fiel a si mesma e à revolução proletária, a arte opera na organização do novo mundo que vem. Por material revolucionário e livros incandescentes nos propomos ao abalo sísmico: encontra-se aqui o arrastão do rio e o cardume feroz, contra as margens que nos comprimem, o livro surge na eficácia da solidariedade, não renunciaremos à verdade da luta - nos propomos a habitar o limite da crise e de lá publicar o socialismo de um novo dia. Ler e caminhar podem salvar a sua vida ou te levar para a cadeia.

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