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Um manifesto hacker



Wark, McKenzie (Autor) - McKenzie Wark (New Castle, 1961) é professora de Mídia e Estudos Culturais na New School for Social Research e Eugene Lang College, em Nova York. Seus escritos e projetos políticos se voltam para a análise do neoliberalismo tecnológico, além de escrever sobre os diversos movimentos situacionistas, mídia-tática e movimentos antiglobalização. Autora de livros como Um manifesto hacker (no prelo), Reverse Cowgirl (2020, MIT Press), entre outros. McKenzie também é DJ e vive amplamente a cultura da música techno e seus movimentos.; Jahnel, Caio Valiengo Marília (Organizador) , Barcellos, Victor (Tradutor) , Correa, Rodrigo (Diagramador) , Marinho, Ligia (Revisor) , Peguinelli, Fabiana Gibim e Alex (Revisor técnico)

Mckenzie Wark, manifesto, hacker, sistema, propriedade intelectual, pirataria, abstração, revolta, produção, classe, exploração mercantilizada, direitos autorais, acesso à informação, classe hacker, fortuna de Estados, ciberespaço, globalização


Sinopse

“Um duplo assombra o mundo, o duplo da abstração. A fortuna de Estados e exércitos, empresas e comunidades depende dela. Todas as classes rivais, sejam elas dominantes ou dominadas, reverenciam-na – mas a temem (…) Todas as classes temem essa incansável abstração do mundo, da qual ainda depende sua fortuna. Todas as classes menos uma: a classe hacker”

Recorrendo a Guy Debord e Gilles Deleuze, igualmente, Um manifesto do hacker, da escritora Mckenzie Wark, oferece uma reformulação do pensamento marxista para a era do ciberespaço e globalização.

Na revolta generalizada contra a informação mercantilizada, a autora vê uma promessa utópica que vai além da forma da propriedade privada e uma nova classe progressista – a classe hacker – com interesse compartilhado em um novo bem comum: o acesso à informação.

O domínio da chamada “propriedade intelectual” dá origem a um tipo inédito de conflito entre classes, que opõe criadores de informação – a classe hacker, composta por pesquisadores e autores, artistas e biólogos, químicos e músicos, filósofos e programadores – contra uma classe proprietária, que procura tomar o monopólio sobre as informações que a classe hacker produz. Wark define habilmente, para citar um exemplo, as disputas entre demandas cada vez mais estridentes de empresas, como as farmacêuticas, pela proteção de suas patentes e direitos autorais, e a cultura popular, difundida por meio de compartilhamento de arquivos e da pirataria.

O objetivo audacioso da obra, ao longo de capítulos como “abstração”, “classe”, “produção”, “revolta”, entre muitos outros, é demonstrar as origens, propósitos e interesses dessa classe hacker emergente, responsável por criar um novo mundo e novas formas de associação capazes de nos afastar da destruição provocada pela exploração mercantilizada. Nas palavras da própria autora:

“Os maiores hacks de nosso tempo podem vir a ser formas de organizar a livre expressão coletiva, de modo que, a partir de agora, a abstração esteja a serviço do povo, e não do povo a serviço da classe dominante”

Metadado adicionado por sobinfluencia edições em 12/08/2024

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Metadados completos:

  • 9786584744332
  • Livro Impresso
  • Um manifesto hacker
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  • 1 ª edição
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  • 1
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  • Wark, McKenzie (Autor) - McKenzie Wark (New Castle, 1961) é professora de Mídia e Estudos Culturais na New School for Social Research e Eugene Lang College, em Nova York. Seus escritos e projetos políticos se voltam para a análise do neoliberalismo tecnológico, além de escrever sobre os diversos movimentos situacionistas, mídia-tática e movimentos antiglobalização. Autora de livros como Um manifesto hacker (no prelo), Reverse Cowgirl (2020, MIT Press), entre outros. McKenzie também é DJ e vive amplamente a cultura da música techno e seus movimentos.; Jahnel, Caio Valiengo Marília (Organizador) , Barcellos, Victor (Tradutor) , Correa, Rodrigo (Diagramador) , Marinho, Ligia (Revisor) , Peguinelli, Fabiana Gibim e Alex (Revisor técnico)
  • Mckenzie Wark, manifesto, hacker, sistema, propriedade intelectual, pirataria, abstração, revolta, produção, classe, exploração mercantilizada, direitos autorais, acesso à informação, classe hacker, fortuna de Estados, ciberespaço, globalização
  • Humanidades
  • Cibernética (COM017000)
  • Categoria -
    Estudos de mídia: internet, mídia digital e/ou sociedade
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  • 2023
  • 01/09/2023
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Não recomendado para menores de 16 anos
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  • 13.5 x 21 x 1 cm
  • 0.1 kg
  • Brochura
  • 216 páginas
  • R$ 64,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786584744332
  • 9786584744332
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  • “Um duplo assombra o mundo, o duplo da abstração. A fortuna de Estados e exércitos, empresas e comunidades depende dela. Todas as classes rivais, sejam elas dominantes ou dominadas, reverenciam-na – mas a temem (…) Todas as classes temem essa incansável abstração do mundo, da qual ainda depende sua fortuna. Todas as classes menos uma: a classe hacker” Recorrendo a Guy Debord e Gilles Deleuze, igualmente, Um manifesto do hacker, da escritora Mckenzie Wark, oferece uma reformulação do pensamento marxista para a era do ciberespaço e globalização. Na revolta generalizada contra a informação mercantilizada, a autora vê uma promessa utópica que vai além da forma da propriedade privada e uma nova classe progressista – a classe hacker – com interesse compartilhado em um novo bem comum: o acesso à informação. O domínio da chamada “propriedade intelectual” dá origem a um tipo inédito de conflito entre classes, que opõe criadores de informação – a classe hacker, composta por pesquisadores e autores, artistas e biólogos, químicos e músicos, filósofos e programadores – contra uma classe proprietária, que procura tomar o monopólio sobre as informações que a classe hacker produz. Wark define habilmente, para citar um exemplo, as disputas entre demandas cada vez mais estridentes de empresas, como as farmacêuticas, pela proteção de suas patentes e direitos autorais, e a cultura popular, difundida por meio de compartilhamento de arquivos e da pirataria. O objetivo audacioso da obra, ao longo de capítulos como “abstração”, “classe”, “produção”, “revolta”, entre muitos outros, é demonstrar as origens, propósitos e interesses dessa classe hacker emergente, responsável por criar um novo mundo e novas formas de associação capazes de nos afastar da destruição provocada pela exploração mercantilizada. Nas palavras da própria autora: “Os maiores hacks de nosso tempo podem vir a ser formas de organizar a livre expressão coletiva, de modo que, a partir de agora, a abstração esteja a serviço do povo, e não do povo a serviço da classe dominante”

Metadados adicionados: 12/08/2024
Última alteração: 12/08/2024

Áreas do selo: ArtesHumanidadesLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

A sobinfluencia é incompatível com a falsificação da potência revolucionária, o oportunismo e a imprudência da ordem burguesa. Fiel a si mesma e à revolução proletária, a arte opera na organização do novo mundo que vem. Por material revolucionário e livros incandescentes nos propomos ao abalo sísmico: encontra-se aqui o arrastão do rio e o cardume feroz, contra as margens que nos comprimem, o livro surge na eficácia da solidariedade, não renunciaremos à verdade da luta - nos propomos a habitar o limite da crise e de lá publicar o socialismo de um novo dia. Ler e caminhar podem salvar a sua vida ou te levar para a cadeia.

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