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Jazz e política da existência – A música de Félix Guattari



Lima, Vladimir Moreira (Autor) - Vladimir Moreira Lima é doutor em Filosofia (UFRJ), professor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), autor dos livros “Deleuze-Guattari: ressonância mútua entre filosofia e política” (2015) e “A partir de Guattari I: uma política da existência” (2019). Organizador e tradutor de “Desejo e Revolução” de Félix Guattari (2022), publicado pela sobinfluencia edições e em breve publicará “A música de Félix Guattari: jazz e política da existência” pela mesma editora.

jazz, POLITICA, GUATARRI, Duke Ellington, Thelonious Monk, Cecil Taylor, esquizoanálise, Félix Guattari, resistência, MUSICA


Sinopse

O que ressoa entre Félix Guattari, Duke Ellington, Thelonious Monk e Cecil Taylor? Quais são as tramas que unem estes músicos, filósofos, pensadores?

Em Jazz e política da existência: a música de Félix Guattari, Vladimir Moreira Lima aborda as principais noções do militante político e psicanalista francês Félix Guattari (1930-1992), apresentando seu pensamento a partir de um questionamento – como funciona um ato de criação em política? E mais, o que se torna a política se pensada como uma práxis de criação existencial e não de gestão ou administração do que existe?

Para tratar desta nova maneira de pensar politicamente e de pensar a política, a ideia do autor consiste em colocar a política ao redor da música. Segundo o próprio Guattari:

“O problema é realmente musical, tecnicamente musical, o que o torna aí tanto mais político”

No entanto, Guattari não está falando de qualquer música, mas do universo do jazz. Universo que permitiu a realização de uma série de exercícios, ao mesmo tempo, especulativos e pragmáticos.

Partindo da técnica de três grandes pianistas, ou melhor, três grandes pensadores – Duke Ellington, Thelonious Monk e Cecil Taylor –, Vladimir Moreira Lima, em sua obra, coloca a questão, em consonância com o pensamento de Guattari:

E se a política pudesse ser concebida como um tema da música da existência? E se as invenções guattarianas, como a esquizoanálise, por exemplo, pudessem ser pensadas como improvisações desse tema?

O paradigma estético do pensador francês aparece em Jazz e política da existência: a música de Félix Guattari como a retomada deste tema para reafirmar e relançar em direção ao futuro a aposta na conexão entre política, resistência e criação de outros modos de existência mais dignos de serem vividos.

Metadado adicionado por sobinfluencia edições em 12/08/2024

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Metadados completos:

  • 9786584744271
  • Livro Impresso
  • Jazz e política da existência – A música de Félix Guattari
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  • 1 ª edição
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  • 1
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  • Lima, Vladimir Moreira (Autor) - Vladimir Moreira Lima é doutor em Filosofia (UFRJ), professor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), autor dos livros “Deleuze-Guattari: ressonância mútua entre filosofia e política” (2015) e “A partir de Guattari I: uma política da existência” (2019). Organizador e tradutor de “Desejo e Revolução” de Félix Guattari (2022), publicado pela sobinfluencia edições e em breve publicará “A música de Félix Guattari: jazz e política da existência” pela mesma editora.
  • jazz, POLITICA, GUATARRI, Duke Ellington, Thelonious Monk, Cecil Taylor, esquizoanálise, Félix Guattari, resistência, MUSICA
  • Humanidades
  • Ensino e Estudo / Teoria (MUS041000)
  • Categoria -
    Filosofia: epistemologia e/ou teoria do conhecimento
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  • 2023
  • 01/10/2023
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Não recomendado para menores de 16 anos
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  • 10 x 14 x 1 cm
  • 4 kg
  • Brochura
  • 192 páginas
  • R$ 64,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786584744271
  • 9786584744271
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  • O que ressoa entre Félix Guattari, Duke Ellington, Thelonious Monk e Cecil Taylor? Quais são as tramas que unem estes músicos, filósofos, pensadores? Em Jazz e política da existência: a música de Félix Guattari, Vladimir Moreira Lima aborda as principais noções do militante político e psicanalista francês Félix Guattari (1930-1992), apresentando seu pensamento a partir de um questionamento – como funciona um ato de criação em política? E mais, o que se torna a política se pensada como uma práxis de criação existencial e não de gestão ou administração do que existe? Para tratar desta nova maneira de pensar politicamente e de pensar a política, a ideia do autor consiste em colocar a política ao redor da música. Segundo o próprio Guattari: “O problema é realmente musical, tecnicamente musical, o que o torna aí tanto mais político” No entanto, Guattari não está falando de qualquer música, mas do universo do jazz. Universo que permitiu a realização de uma série de exercícios, ao mesmo tempo, especulativos e pragmáticos. Partindo da técnica de três grandes pianistas, ou melhor, três grandes pensadores – Duke Ellington, Thelonious Monk e Cecil Taylor –, Vladimir Moreira Lima, em sua obra, coloca a questão, em consonância com o pensamento de Guattari: E se a política pudesse ser concebida como um tema da música da existência? E se as invenções guattarianas, como a esquizoanálise, por exemplo, pudessem ser pensadas como improvisações desse tema? O paradigma estético do pensador francês aparece em Jazz e política da existência: a música de Félix Guattari como a retomada deste tema para reafirmar e relançar em direção ao futuro a aposta na conexão entre política, resistência e criação de outros modos de existência mais dignos de serem vividos.

Metadados adicionados: 12/08/2024
Última alteração: 12/08/2024

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A sobinfluencia é incompatível com a falsificação da potência revolucionária, o oportunismo e a imprudência da ordem burguesa. Fiel a si mesma e à revolução proletária, a arte opera na organização do novo mundo que vem. Por material revolucionário e livros incandescentes nos propomos ao abalo sísmico: encontra-se aqui o arrastão do rio e o cardume feroz, contra as margens que nos comprimem, o livro surge na eficácia da solidariedade, não renunciaremos à verdade da luta - nos propomos a habitar o limite da crise e de lá publicar o socialismo de um novo dia. Ler e caminhar podem salvar a sua vida ou te levar para a cadeia.

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