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Guy Debord: antimanual de leitura



Barros, Douglas Rodrigues (Autor), Correa, Rodrigo (Coordenador), Gibim, Fabiana (Coordenador), Peguinelli, Alex (Coordenador), Correa, Rodrigo (Ilustrador), Carvalho, Frederico Lyra de (Prefácio), Correa, Rodrigo (Projeto gráfico), Correa, Rodrigo (Diagramador), Correa, Rodrigo (Capista), Gibim, Fabiana Vieira (Revisor)

Guy Debord, Espetáculo, Marxismo


Sinopse

“A consciência do desejo e o desejo da consciência são o mesmo projeto que, sob a forma negativa, quer a abolição das classes.” (S. E, § 53, p. 35)

Notas de repúdio, assinaturas digitais, milhares de corpos atrás de notebooks e smartphones sem vida aparente, separados por fios e fibras, paredes de prédios e de casas.

A realidade é um mundo à parte e tornou-se objeto da mera contemplação. De maneira paradoxal, somos tanto mais imóveis, quanto mais a especialização das imagens se movimentam ao nosso redor no mundo digital. O espetáculo nos toma a vida para demonstrar o movimento autônomo do não vivo. E quanto mais nele estamos, mais imobilizados ficamos.

Mais de cinquenta anos depois do lançamento de “A sociedade do espetáculo”, a atualidade da obra parece ter se desdobrado com a sofisticação dos meios de fornecimento da imagem.

Selfies, storys, números de seguidores e likes nos tornam escravos do ego. Somos governados pela imagem e pela nossa própria representação nas redes sociais. Pacificados por nossos próprios perfis e avatares.

Guy Debord dizia que o espetáculo é dinheiro, ou seja, sua outra face. Vivemos em uma época em que “visualizações dão dinheiro”, esse fato ficou posto em toda sua dilacerante verdade.

Há formas de desestruturar o espetáculo ou o próprio espetáculo tornou-se o real?

Em “Debord: antimanual de leitura”, Douglas Rodrigues Barros apresenta como, para o militante francês, o espetáculo tornou-se a própria forma e meio adequado de manutenção da ordem.

Numa época como a nossa, quando a presença como identidade última se torna representação digital, fílmica, como diferença irredutível, toda nossa ação parece sem princípio, é preciso encontrar meios de transformar nossa passividade frente aos dispositivos que cancelam nossa imaginação política.

A presente obra, editada pela sobinfluencia, tem como finalidade fornecer um arsenal crítico que seja capaz de levar ao questionamento e à resistência da naturalização do espetáculo como um dispositivo de controle e imobilização.

Metadado adicionado por sobinfluencia edições em 06/06/2023

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9786584744134 (ISBN do Livro Impresso)


Metadados completos:

  • 9786584744134
  • Livro Impresso
  • Guy Debord: antimanual de leitura
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  • 1 ª edição
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  • 1
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  • Barros, Douglas Rodrigues (Autor), Correa, Rodrigo (Coordenador), Gibim, Fabiana (Coordenador), Peguinelli, Alex (Coordenador), Correa, Rodrigo (Ilustrador), Carvalho, Frederico Lyra de (Prefácio), Correa, Rodrigo (Projeto gráfico), Correa, Rodrigo (Diagramador), Correa, Rodrigo (Capista), Gibim, Fabiana Vieira (Revisor)
  • Guy Debord, Espetáculo, Marxismo
  • Humanidades
  • 320
  • Ciências Sociais / Geral (SOC000000)
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  • 2022
  • 01/11/2022
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Não recomendado para menores de 16 anos
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  • 11 x 19 x 1 cm
  • 0.3 kg
  • Brochura
  • 136 páginas
  • R$ 55,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786584744134
  • 9786584744134
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Metadados adicionados: 06/06/2023
Última alteração: 22/09/2023

Áreas do selo: ArtesHumanidadesLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

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