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Uma conversa sobre tecnologia como gênero e outras fenomenologias encarnadas



Wark, McKenzie (Autor) - McKenzie Wark (New Castle, Austrália) é professora de Mídia e Estudos Culturais na New School for Social Research e Eugene Lang College em Nova York. Seus escritos e projetos políticos se voltam para a análise do neoliberalismo tecnológico, além de escrever sobre os diversos movimentos Situacionistas, mídia tática e movimento anti-globalização. Publicou no Brasil pela Funilaria e sobinfluencia “O capital está morto” e “Um manifesto hacker”. Também é autora de livros como "Molecular Red: Theory for the Anthropocene", "Reverse Cowgirl", "50 Years of Recuperation of the Situationist International", "The Spectacle pf Disintegration" e outros, McKenzie é também DJ e amplamente vivída na cultura da música techno e seus movimentos.; Nóbrega, Tom (Tradutor) , Correa, Rodrigo (Diagramador) , Oliveira, Gercyane (Revisor) , Gibim, Alex Peguinelli e Fabiana Vieira (Editor (colaborador))

Tecnologia e Gênero, Corpo e Tecnologia, Identidade, Filosofia da Tecnologia


Sinopse

Em maio de 2022, a Revista Rosa e a Weirds Economies publicaram “Tecnologia como gênero e outras fenomenologias encarnadas”, uma entrevista com a filósofa Mckenzie Wark feita por Luiza Crosman, Nicolás Llano e Tom Nóbrega. Na entrevista, Wark discorre sobre as mídias em contexto capitalista, ficção e tecnologia, gênero e transições.

"Nesta conversa, McKenzie Wark nos convida a fazer uma baixa teoria, ancorada em fenomenologias que encarnam nos modos de produção, no texto, no corpo. Embora o marxismo esteja na base do pensamento da autora, ela se recusa a tratá-lo de forma reverente, a reportar-se a seus conceitos como a uma teologia sagrada. Para Wark, aquilo que o marxismo pode nos oferecer de mais relevante não são conceitos abstratos aplicáveis aos mais diversos casos com elasticidade dialética, mas sim um ponto de partida para analisar as tensões e contradições que se fazem presentes nos modos de produção atuais. Escrever a partir das dinâmicas do nosso tempo, mais do que jogar com conceitos, é adentrar a tessitura do texto, fazer coisas com a linguagem: talvez seja preciso criar novos nomes e trair os antigos, atentando para os acordos tácitos por detrás do estilo, desconfiando da repartição entre teoria e literatura."

– Tom Nóbrega

Metadado adicionado por sobinfluencia edições em 08/08/2024

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Metadados completos:

  • 9786584735330
  • Livro Impresso
  • Uma conversa sobre tecnologia como gênero e outras fenomenologias encarnadas
  • --
  • 1 ª edição
  • 01
  • 1
  • Livro
  • 1
  • --
  • Uma conversa sobre tecnologia como gênero e outras fenomenologias encarnadas
  • Wark, McKenzie (Autor) - McKenzie Wark (New Castle, Austrália) é professora de Mídia e Estudos Culturais na New School for Social Research e Eugene Lang College em Nova York. Seus escritos e projetos políticos se voltam para a análise do neoliberalismo tecnológico, além de escrever sobre os diversos movimentos Situacionistas, mídia tática e movimento anti-globalização. Publicou no Brasil pela Funilaria e sobinfluencia “O capital está morto” e “Um manifesto hacker”. Também é autora de livros como "Molecular Red: Theory for the Anthropocene", "Reverse Cowgirl", "50 Years of Recuperation of the Situationist International", "The Spectacle pf Disintegration" e outros, McKenzie é também DJ e amplamente vivída na cultura da música techno e seus movimentos.; Nóbrega, Tom (Tradutor) , Correa, Rodrigo (Diagramador) , Oliveira, Gercyane (Revisor) , Gibim, Alex Peguinelli e Fabiana Vieira (Editor (colaborador))
  • Tecnologia e Gênero, Corpo e Tecnologia, Identidade, Filosofia da Tecnologia
  • Humanidades
  • Política (PHI019000)
  • Categoria -
    Filosofia e/ou teoria da educação
    --
  • 2024
  • 01/08/2024
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Não recomendado para menores de 16 anos
  • adultos
  • 11 x 19 x 0.3 cm
  • 40 kg
  • Brochura
  • 64 páginas
  • R$ 46,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786584735330
  • 9786584735330
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  • Em maio de 2022, a Revista Rosa e a Weirds Economies publicaram “Tecnologia como gênero e outras fenomenologias encarnadas”, uma entrevista com a filósofa Mckenzie Wark feita por Luiza Crosman, Nicolás Llano e Tom Nóbrega. Na entrevista, Wark discorre sobre as mídias em contexto capitalista, ficção e tecnologia, gênero e transições. "Nesta conversa, McKenzie Wark nos convida a fazer uma baixa teoria, ancorada em fenomenologias que encarnam nos modos de produção, no texto, no corpo. Embora o marxismo esteja na base do pensamento da autora, ela se recusa a tratá-lo de forma reverente, a reportar-se a seus conceitos como a uma teologia sagrada. Para Wark, aquilo que o marxismo pode nos oferecer de mais relevante não são conceitos abstratos aplicáveis aos mais diversos casos com elasticidade dialética, mas sim um ponto de partida para analisar as tensões e contradições que se fazem presentes nos modos de produção atuais. Escrever a partir das dinâmicas do nosso tempo, mais do que jogar com conceitos, é adentrar a tessitura do texto, fazer coisas com a linguagem: talvez seja preciso criar novos nomes e trair os antigos, atentando para os acordos tácitos por detrás do estilo, desconfiando da repartição entre teoria e literatura." – Tom Nóbrega

Metadados adicionados: 08/08/2024
Última alteração: 08/08/2024

Áreas do selo: ArtesHumanidadesLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

A sobinfluencia é incompatível com a falsificação da potência revolucionária, o oportunismo e a imprudência da ordem burguesa. Fiel a si mesma e à revolução proletária, a arte opera na organização do novo mundo que vem. Por material revolucionário e livros incandescentes nos propomos ao abalo sísmico: encontra-se aqui o arrastão do rio e o cardume feroz, contra as margens que nos comprimem, o livro surge na eficácia da solidariedade, não renunciaremos à verdade da luta - nos propomos a habitar o limite da crise e de lá publicar o socialismo de um novo dia. Ler e caminhar podem salvar a sua vida ou te levar para a cadeia.

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