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Livro Impresso

Rir até os ossos



cenas de cozinha; barroco francês; cenas domésticas; naturezas-mortas; osso; raia; poesia; carne; branco de ossos; riso; pintura; sorriso; poesia contemporânea; poesia nacional; pintura a óleo; viceras; Jean-Baptiste-Siméon Chardin; A raia


Sinopse

Neste poema, Eduardo Jorge estabelece um diálogo com a tela A raia (1728), do pintor francês Jean-Baptiste-Siméon Chardin. Na natureza-morta de Chardin, a raia se impõe com força: além do corte na barriga, ela traz um riso em seu rosto tão humano. A partir da imagem bastante alegórica, Eduardo Jorge se pergunta: o que haverá se, afinal, abrirem a nossa carne? Seria possível encontrar o riso da raia?

Metadado adicionado por Editora Fósforo em 01/08/2024

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Metadados adicionados: 01/08/2024
Última alteração: 01/08/2024

Autores e Biografia

Jorge, Eduardo (Autor)

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