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Livro Impresso

Ainda Não Mudou. Direito e (in)justiça no Brasil



Ainda Não Mudou. Direito e (in)justiça no Brasil, Roberto Tardelli, Direito, sem anistia, ditadura, advocacia


Sinopse

Roberto Tardelli oferece ao público uma segunda edição de “A
arte de julgar alguém”, revista e transformada pelo autor em
vistas da história recente do país, das mudanças do Direito e da
experiência pessoal como advogado e cidadão, renomeada
“Ainda não mudou. Direito e (in)justiça no Brasil.
Trata-se de uma grande experiência: depois de trinta e um anos
no Ministério Público, aposentou-se e passou a atuar na
advocacia. Contudo, o autor é conhecido muito além dos meios
jurídicos. Entre os casos marcantes em que atuou, o de Suzane
von Richthofen foi um dos que mais geraram clamor na
imprensa: ele o tornou conhecido nacionalmente e, em virtude
dos vários encontros com pessoas do povo, curiosas pelo caso,
passou a entender com mais clareza que o papel do Ministério
Público era muito maior do que ser “apenas acusador”. (...)
Dividido em vinte e duas partes, a obra combina sua trajetória
pessoal com reflexões sobre o processo penal e a sociedade

brasileira.(...)

Este livro, portanto, é muito mais do que as memórias de um
procurador de justiça e orientações para os profissionais que se
Este livro, portanto, é muito mais do que as memórias de um
procurador de justiça e orientações para os profissionais que se
dedicam ao processo penal e, mais especificamente, ao
tribunal do júri. Ele busca responder a pergunta de: como o
processo penal se transformou em máquina de matar, de
condenar, de moer gente pobre, preferencialmente negra?.
Adriano Diogo
Geólogo, militante de direitos humanos e do meio ambiente,
ex-vereador do Município de São Paulo, ex-deputado estadual
de São Paulo, presidiu a Comissão da Verdade do Estado de
São Paulo “Rubens Paiva”.

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Metadados adicionados: 02/05/2025
Última alteração: 02/05/2025

Autores e Biografia

Tardelli, Roberto (Autor) , Crepaldi, Patricia (Editor) , Crepaldi, Priscila (Diagramador) , Horta, Leandro (Revisor)

Sumário

Súmario

APRESENTAÇÃO 6
PREFÁCIO 13
1. NINGUÉM PODE ENTRAR NO MESMO RIO DUAS VEZES 21
II. MAS O MUNDO FOI RODANDO
NAS PATAS DO MEU CAVALO... 23
III. O PECULIAR CASO GEGÊ 31
IV. AS ÁGUAS TURVAS DO PUNITIVISMO – PARTE I 35
V. AS ÁGUAS TURVAS DO PUNITIVISMO – PARTE II 57
VI. UMAS PALAVRAS, NESSES TEMPOS DE ÓDIO 97
VII. QUEM É VOCÊ QUE NÃO SABE O QUE DIZ 101
VIII. CADA JÚRI TEM SUA HISTÓRIA, A HISTÓRIA OFICIAL
E A HISTÓRIA DO RÉU 113
IX. DOIS POLICIAIS BASTAM, ÀS VEZES, NEM ISSO.
E (SEGUE) A IMPUNIDADE 121
X. O PASSADO SE REARRANJA NA MEMÓRIA 127
XI. LUGAR DE CRIANÇA NÃO É ALI 131

ROBERTO TARDELLI

XII. ANTES DE COMEÇAR O JÚRI, QUEM NOS JULGA 133
XIII. O PERSONAGEM CENTRAL DO JÚRI:
O JUIZ-PRESIDENTE 149
XIV. UM POUCO DE MIM E O MP 161
XV. A DEFESA 181
XVI.BEM AVENTURADOS OS PORTAS DE CADEIA 185
XVII. A ADVOCACIA E A AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA 187
XVIII. A DEFENSORIA PÚBLICA 195
XIX. QUEM PERGUNTA, NEM SEMPRE QUER SABER 201
XX. O ÁLIBI – A VIAGEM SEM VOLTA AO ABISMO 209
XXI. ENFIM, OS DEBATES 213
XXII. A VOTAÇÃO – ONDE TUDO SE REVELA 231
XXIII. FIM DOS TRABALHOS, VIDA QUE SEGUE 235
POSFÁCIO 239



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