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Livro Impresso

Corpos que importam
os limites discursivos do "sexo"



queer, teoria de gênero, corpo


Sinopse

Reivindicar que sexo é desde sempre gênero, desde sempre construído, ainda não é o mesmo que explicar de que forma a “materialidade” do sexo é produzida à força. Quais são as limitações pelas quais os corpos são materializados como “sexuados” e como devemos entender a “questão” [matter] do sexo, e dos corpos de modo mais geral, como a circunscrição repetida e violenta da inteligibilidade cultural? Quais corpos importarão [matter] – e por quê?
Ofereço este texto, então, em parte como forma de reconsiderar algumas seções de meu livro Problemas de gênero que causaram confusão, mas também como um esforço para pensar mais sobre o funcionamento da hegemonia heterossexual na criação de matérias [matters] sexuais e políticas. Como uma rearticulação crítica de várias práticas teóricas, incluindo os estudos feministas e queer, esta obra não pretende ser programática. E, ainda, como uma tentativa de esclarecer minhas “intenções”, ela também parece destinada a produzir novos conjuntos de mal-entendidos. Espero que, ao menos, eles se provem produtivos.

Metadado adicionado por N-1 edições em 16/12/2019

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Metadados adicionados: 16/12/2019
Última alteração: 26/09/2024

Autores e Biografia

Butler, Judith (Autor) , Daminelli, Verônica (Tradutor) , Françoli, Daniel Yago (Tradutor)

Sumário

Agradecimentos
Prefácio
Introdução
CORPOS QUE IMPORTAM
O FALO LÉSBICO E O IMAGINÁRIO MORFOLÓGICO
IDENTIFICAÇÃO FANTASMÁTICA E ASSUNÇÃO DO SEXO
GENDER IS BURNING: QUESTÕES DE APROPRIAÇÃO E SUBVERSÃO
"CRUZAMENTO PERIGOSO": OS NOMES MASCULINOS DE WILLA CATHER
PASSAR-SE, ESTRANHAR: O DESAFIO PSICANALÍTICO DE NELLA LARSEN
DISCUTINDO COM O REAL
CRITICAMENTE QUEER



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