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Dendorí
dar corpo ao poema — e vice-versa



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Sinopse

Fazer poesia com o corpo todo: eis a lição/convocação de Ricardo Aleixo nos trinta verbetes de Dendorí: dar corpo ao poema — e vice-versa. Partindo da rica experiência como “performador”, o poeta mineiro reflete sobre os principais aspectos dessa dimensão tão importante da arte poética, lembrando-nos de que, desde suas origens, nas mais variadas culturas, fazer um poema é bem mais do que colocar um texto no papel.
Em vez de criar conceitos rígidos, Aleixo se dedica a registrar poeticamente suas ideias, que se oferecem como ponto de partida para novas criações, dele e de todos nós, porque performance “é a junção, num mesmo espaçotempo, da voz — que faz da palavra uma força viva —, do corpo inteiro, do gesto e do movimento, os quais, assim enlaçados, compõem um ambiente multissensorial, um campo aberto e livre”.
À luz da palavra “dendorí” (contração mineiríssima de “dentro do orí”, em que a palavra iorubá significa “cabeça”), ele nos ensina que cada artista é uma “pessoa-muitas”, isto é, compõe-se coletivamente, inclusive por sua ancestralidade, e é sobretudo no palco do poema que todas essas pessoas têm presença, voz, corpo.
Os verbetes — que acompanham os passos de Aleixo da improvisação à inspiração, da intermídia ao “poemanto”, da “corpografia” ao “texto-tambor” — formam um precioso ensaio sobre a performance poética, recolhendo um saber que se fez a partir do fazer de um dos principais poetas brasileiros das últimas décadas.

Metadado adicionado em 10/10/2025

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Metadados adicionados: 10/10/2025
Última alteração: 03/11/2025

Autores e Biografia

Aleixo, Ricardo (Autor) - Ricardo Aleixo nasceu em Belo Horizonte, em 1960. É poeta, performador, músico e artista visual. Doutor por notório saber pela UFMG e membro da Academia Mineira de Letras, atualmente é professor visitante no Instituto de Letras da UFBA, em Salvador. Seus livros mais recentes incluem Pesado demais para a ventania (Todavia, 2018), Extraquadro (Impressões de Minas/Lira, 2021), Sonhei com o anjo da guarda o resto da noite (Todavia, 2022) e Tornei de Luanda um kota (Impressões de Minas/Lira, 2024).

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