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Livro Impresso

Salgueiro, o “Quilombo” moderno
batuqueiro, mandingueiro, diferente



carnaval, samba, salgueiro, escola de samba


Sinopse

O 7º título da séria biográfica do Acervo Samba Uerj lança agora Salgueiro, o Quilombo moderno: batuqueiro, mandingueiro, diferente, escrito por Leonardo Bruno e Nei Lopes. A obra se dedica a um desfile histórico da agremiação carnavalesca GRES Acadêmicos do Salgueiro, cujo território, a história, os desfiles e as personagens são evocados desde o limiar do século XX até seu último cortejo em 2024.

Trata-se de um verdadeiro “livro-almanaque”, recheado com cerca de cem fotos e ilustrações preciosas, que não só retratam o “torrão amado” surgido nas velhas plantações de café do Maciço da Tijuca e a singular Academia do Samba que ali se forjou, mas também relembra a revolução salgueirense dos anos 1960, a magia de sua música e a força de seus tambores, além do rol de lideranças e personalidades que fundaram a entidade e a converteram em um bastião de resistência cultural do povo negro da cidade do Rio de Janeiro.

Metadado adicionado por Mórula Editorial em 25/11/2024

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Metadados adicionados: 25/11/2024
Última alteração: 25/11/2024

Autores e Biografia

Bruno, Leonardo (Autor) - é jornalista, escritor e roteirista. Publicou Canto de rainhas (2021), Zeca Pagodinho: deixa o samba me levar (2014), Explode, coração: histórias do Salgueiro (2013), Cartas para Noel: histórias da Vila Isabel (2015) e Três poetas do samba-enredo (2021), entre outros. Na TV, assinou a direção e o roteiro da série documental O samba me criou. No cinema, escreveu o roteiro do filme Andança – As memórias e os encontros de Beth Carvalho. Foi apresentador do programa Roda de Samba Ao Vivo e colunista do jornal Extra, onde escrevia semanalmente sobre as escolas de samba. Atua como pesquisador do Observatório do Carnaval, no Museu Nacional (UFRJ), e é jurado do prêmio Estandarte de Ouro, do jornal O Globo, além de comentarista de carnaval da TV Globo.; Lopes, Nei (Autor) - Por volta dos treze anos de idade, Nei Lopes garatujava – como diz – seus primeiros versos. Na década de 60, na Faculdade de Direito, a faina literária crescia. E, depois, vieram uma menção honrosa do Prêmio Fernando Chinaglia da UBE, em 1970; publicações em jornais e revistas; e a participação na antologia Abertura Poética, organizada por Walmir Ayala, em 1975. Mas aí a música popular já falava mais alto. E o poeta “de papel” – definição sua – perdia espaço para o cancionista profissional e elogiado letrista. Sem que, entretanto, a produção de poemas fosse inteiramente abandonada. Em 1996 veio à luz o volume de poemas Incursões sobre a Pele, que integram este Poétnica, o qual assim contempla quarenta e cinco anos de atividade poética consciente – como Nei Lopes gosta de realçar.

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