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Classes e grupos subalternos em Antonio Gramsci



Siqueira, Mirele Hashimoto (Autor) - é doutora em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Graduada e mestre em Serviço Social pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), campus Toledo. Professora temporária do curso de graduação em Serviço Social da UNIOESTE, campus Toledo e aprovada para professora do curso de graduação em Serviço Social da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), campus Apucarana. Membra associada da Internacional Gramsci Society (IGS/Brasil). Integra o Grupo de Estudos e Pesquisas Antonio Gramsci da UFSC.

classes sociais, gramsci, subalternidade, serviço social


Sinopse

“Classes e grupos subalternos” estão entre as expressões do léxico gramsciano mais citadas e utilizadas nas últimas décadas, nos meios acadêmicos, científicos ou até mesmo políticos. Essa frequente menção, contudo, nem sempre é acompanhada do devido rigor teórico-metodológico com que Gramsci procurou desenvolver o tema ao longo de sua obra, especialmente nos Cadernos do cárcere. Não se constitui, ademais, tão somente como conceito, mas também como uma questão onipresente em sua biografia, suas origens sardas, as condições concretas em que viveu, sua vinculação orgânica com as lutas travadas para a superação das condições de exploração e subalternidade daqueles que vivem “às margens da história”.

O livro que o leitor tem em mãos revela um minucioso estudo teórico e filológico, construído a partir de uma leitura cuidadosa da obra de Gramsci, dos escritos pré-carcerários e, mais incisivamente, dos Cadernos do cárcere. A autora percorre as notas dos cadernos, atentando para as modificações, acréscimos e inovações que Gramsci registra ao longo de sua escrita, e articula o lema das classes e grupos subalternos com outros eixos temáticos. Neste percurso, Mirele desvenda as origens da questão dos subalternos, reafirmando a unidade e o movimento dialético do pensamento gramsciano no horizonte da práxis revolucionária. Este rigoroso trabalho filológico, vinculado à práxis política, apresenta-se como um terreno fértil para o contínuo diálogo com as ideias do marxista sardo e a força de seu legado, que segue a nos provocar para pensar e transformar este “mundo grande e terrível e complicado”.

Metadado adicionado por Mórula Editorial em 05/09/2024

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Metadados completos:

  • 9786561280440
  • Livro Impresso
  • Classes e grupos subalternos em Antonio Gramsci
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  • 1 ª edição
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  • Siqueira, Mirele Hashimoto (Autor) - é doutora em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Graduada e mestre em Serviço Social pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), campus Toledo. Professora temporária do curso de graduação em Serviço Social da UNIOESTE, campus Toledo e aprovada para professora do curso de graduação em Serviço Social da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), campus Apucarana. Membra associada da Internacional Gramsci Society (IGS/Brasil). Integra o Grupo de Estudos e Pesquisas Antonio Gramsci da UFSC.
  • classes sociais, gramsci, subalternidade, serviço social
  • Humanidades
  • 320.01
  • Ciência Política / Geral (POL000000)
  • Categoria -
    Política e/ou governo
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  • 2024
  • 20/08/2024
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 14 x 21 x 0.19 cm
  • 0.4 kg
  • Brochura
  • 352 páginas
  • R$ 65,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786561280440
  • 001
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Metadados adicionados: 05/09/2024
Última alteração: 05/09/2024

Sumário

5 prefácio
17 introdução
29 capítulo 1. Gramsci e os grupos subalternos:
a organicidade da vida prático-social e intelectual
34 O pequeno “Nino” contra as injustiças sociais
46 A sardenha e a “questão meridional”
57 em turim: o jornalista militante
87 em moscou e viena: o interlocutor
93 em roma: o refundador comunista
99 a “questão meridional”
109 capítulo 2. Gramsci e o projeto de pesquisa
no cárcere: classes e grupos subalternos
115 O projeto Für Ewig
127 Os cadernos do cárcere
141 O método de trabalho
143 decompondo o material: organizar cronologicamente
156 selecionando o material: captar a gênese e o desenvolvimento
167 recompondo o material: traduzir a melodia
179 capítulo 3. Classes e grupos subalternos
stricto sensu: os cadernos 3 e 25
185 Nasce a rubrica história das classes subalternas
195 a rubrica utopias e romances filosóficos
206 o que dizem as demais miscelâneas?
223 Os grupos sociais subalternos às margens da história
249 “um valor inestimável”
261 capítulo 4. Classes e grupos subalternos
lato sensu: entre os cadernos 3 e 25
263 Os cadernos 10 e 11: a filosofia da práxis
285 O caderno 12 e a questão políticados intelectuais
295 O caderno 13 e a dupla perspectiva do centauro
na vida estatal
317 Os cadernos 19 e 22: a revolução passiva
337 considerações finais
343 referências



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