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Livro Impresso

Améfrica



filosofia pós-colonial; racionais mc's; coletivo legítima defesa; franz fanon; teatro brasileiro; améfrica; teatro contemporâneo; mãe áfrica


Sinopse

Em um passado recente, Beatriz Nascimento nos alertava sobre o fato da história do Brasil ter sido escrita por mãos brancas, e, portanto, sobre a ausência da história dos povos negros e indígenas nos registros escritos do país. Hoje, com a emergência de coletivos em processo de retomada por meio da arte, e seguindo o caminho pavimentado por Abdias Nascimento e o Teatro Experimental do Negro, a dramaturgia se torna um terreno fértil para o exercício de imaginação e construção narrativa, em direção a um futuro onde o direito à autorrepresentação não poderá mais ser negado. Atento ao que irradia Lélia Gonzalez em sua vital contribuição ao pensamento brasileiro, o Coletivo Legítima Defesa sabe que é tempo de buscar, investigar e dialogar com o conceito de amefricanidade. Trazer à luz da cena os processos históricos, culturais e políticos de nossa formação afroindígena e registrar essa dramaturgia, é criar a memória que se dirige contra o esquecimento, aquilombando-se nas palavras. — Roberta Estrela D’Alva

Metadado adicionado por N-1 edições em 27/09/2024

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Metadados adicionados: 27/09/2024
Última alteração: 27/09/2024

Autores e Biografia

Defesa, coletivo Legítima (Autor)

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