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Livro Impresso

O dia em que Eva decidiu morrer
Uma reflexão sobre autodeterminação e direitos de fim de vida



Morte voluntária assistida, MVA, autodeterminação, direitos de fim de vida, morte com dignidade, eutanásia, suicídio assistido, legislação internacional, legislação brasileira, qualidade de vida, ética médica, filosofia moral, cuidados paliativos, autonomia individual, sofrimento, AVC, histórias reais, decisão consciente, debate ético, liberdade de escolha, envelhecimento, saúde mental, direito civil, suicídio racional, dilemas familiares, impacto emocional, assistência médica, jurisdição legal, fim da vida, dignidade humana, bioética, escolha pessoal.


Sinopse

O dia em que Eva decidiu morrer mergulha em um dos debates mais urgentes da atualidade: o direito à morte voluntária assistida (MVA). No centro da obra está a história real de Eva, uma brasileira que, após um AVC devastador, vê sua vida reduzida a um limbo de sofrimento e limitações. Sem perspectivas de recuperação, ela decide viajar à Suíça para exercer seu direito de partir de forma digna. Narrada a partir do relato sensível de seu filho Guido, essa experiência inédita no Brasil revela os dilemas éticos, emocionais e familiares que envolvem essa escolha.

A história de Eva é o fio condutor de uma trama em que o autor, o jornalista Adriano Silva, entrelaça outros relatos reais de pessoas ao redor do mundo - da Inglaterra dos anos 1970 à Suíça contemporânea - que enfrentaram dilemas semelhantes. São histórias de coragem e autodeterminação, que ilustram a luta pelo direito de decidir o próprio destino.

Além das narrativas, o autor apresenta uma análise abrangente sobre a MVA, abordando aspectos médicos, legais e filosóficos. Também examina a legislação de quatorze países que legalizaram o procedimento, além de discutir o lento avanço desse debate no Brasil. Questões provocativas permeiam o texto: a quem pertence a sua vida? A MVA é um dilema ético? Ou é um direito humano fundamental - o derradeiro direito civil a ser conquistado?

Com sua experiência no jornalismo e no mercado editorial, Adriano Silva entrega uma obra que vai muito além da discussão legal. O dia em que Eva decidiu morrer é um convite à reflexão sobre o valor da vida e do bem-estar humano; sobre a dignidade no fim da existência e o direito de escolher como e quando partir. Uma leitura indispensável para quem deseja entender e participar de um debate que promete transformar a sociedade brasileira.

Metadado adicionado por Grupo Autêntica em 11/02/2025

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Metadados adicionados: 11/02/2025
Última alteração: 11/02/2025

Autores e Biografia

Silva Adriano Silva, Adriano (Autor) - Adriano Silva é jornalista e escritor, com uma trajetória marcada por experiências no mercado editorial e no empreendedorismo. Fundou o Projeto Draft e a The Factory, além da Spicy Media, responsável por trazer ao Brasil os sites Gizmodo, Jalopnik e Kotaku. Na televisão, foi chefe de redação do Fantástico, da TV Globo. No mercado editorial, atuou como diretor do Núcleo Jovem da Editora Abril, onde também foi diretor de redação da Superinteressante e lançou revistas como Vida Simples, Mundo Estranho e Aventuras na História, entre outros títulos. Trabalhou ainda como editor-sênior da Exame e foi diretor de marketing do Grupo Exame, também na Editora Abril. É autor de duas trilogias. A primeira, O Executivo Sincero, inclui os livros O Executivo Sincero – Revelações subversivas, surpreendentes e inspiradoras sobre a vida nas grandes empresas (2014), Ansiedade Corporativa – Confissões sobre estresse e depressão no trabalho e na vida (2015) e Dono do Próprio Nariz – Reflexões para quem sonha com uma vida sem chefe nem crachá (2016), todos publicados pela Rocco. A segunda trilogia, Memórias do Primeiro Tempo, é composta por Treze Meses Dentro da TV – Uma aventura corporativa exemplar (2017) e A República dos Editores — As Histórias de uma Década Vertiginosa na Editora Abril (2018), ambos pela Rocco, e Por Conta Própria — Do desemprego ao empreendedorismo: os bastidores da jornada que me salvou de morrer profissionalmente aos 40 (2021), lançado pela Draft Books. Adriano mantém a plataforma digital BoaMorte.org, dedicada à autodeterminação e aos direitos de fim de vida no Brasil. Nascido em Porto Alegre, passou a infância em Santa Maria, que descreve como "uma espécie de capital do mundo em versão pocket". Torcedor do Colorado, é paulistano por adoção e vive em Toronto, no Canadá, desde 2019. É graduado em Comunicação Social pela UFRGS e possui MBA pela Universidade de Kyoto, no Japão.

Áreas do selo: AutoajudaHumanidadesLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalSaúde, esporte e lazer

O Grupo Autêntica lançou, em 2013, a Editora Vestígio. Criada para abarcar romances policiais, o objetivo é oferecer literatura policial de qualidade, com obras consagradas de autores estrangeiros e livros inspirados em clássicos do cinema. Em seu catálogo, estão presentes autores europeus referências nos gêneros de thrillers, scandi crime e suspenses históricos, como Kristina Ohlsson, Pierre Lemaitre, Massimo Carlotto, Guillaume Prévost, Leena Lehtolainen, entre outros. A Vestígio também aposta em publicações para o público juvenil, trazendo histórias de personagens icônicos da literatura policial, como Jack, o Estripador, e Sherlock Holmes, o detetive mais popular do mundo. Livros-reportagem e livros investigativos inspirados ou que inspiraram obras cinematográficas também marcam presença no catálogo da editora. Entre essas publicações, está o ganhador do Oscar de melhor filme e melhor roteiro original em 2016, Spotlight: segredos revelados, uma série de reportagens do jornal The Boston Globe que desvelou os casos de abuso sexual de crianças por padres católicos.

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