Vida líquida (nova edição)

invisibilidade; estrangeiro; amizade; pós-modernidade; modernidade líquida; amor; amor próprio; solidariedade; globalização; sexo; humanidade; desejo; Hannah Arendt; internet; atualidade; arte; amor ao próximo; relacionamento; União Europeia; espaço público; redes sociais; individualismo; insegurança; Theodor Adorno; migração; sociedade de consumidores; laços afetivos; modernidade; cidade; confiança; compromisso; consumo; comunidade; parentalidade; Sociologia; individualidade; cultura; criatividade

Sinopse

Em Vida líquida, Zygmunt Bauman volta ao tema da fluidez da existência contemporânea, desenvolvido também em outras obras de sucesso como Amor líquido e Modernidade líquida. Em Vida líquida, Zygmunt Bauman apresenta de forma brilhante uma coletânea de ideias sobre a vida que levamos numa sociedade líquido-moderna. Para o autor, a liquidez é a essência máxima do ser contemporâneo — a transformação das relações humanas em mercadoria produz um sentimento de fragilidade e incerteza que domina todas as esferas de nossa existência no mundo atual. Afinal, o indivíduo social, reduzido à condição de mero consumidor, não obtém satisfação plena consigo mesmo nem com o outro. A vida líquida não admite uma direção única, e as frustrações naturais oriundas da incerteza produzem indiferença, desapego, indefinição de valores e uma boa dose de cinismo. O peso do efêmero traz consigo o medo de ficar para trás e de não acompanhar os movimentos sempre cambiantes dos eventos — sejam eles políticos, econômicos, sociais ou afetivos.

Metadado adicionado por Companhia das Letras em 31/10/2024

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