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Apropriações



Artes, Tadeu Chiarelli, Apropriações, Arte Contemporânea, arte brasileira, trajetória crítica, historiografia


Sinopse

O historiador, crítico e curador Tadeu Chiarelli reúne em Apropriações um significativo conjunto de textos sobre arte contemporânea brasileira, produzidos entre 1987 e 2021, a partir da análise de obras e poéticas.

Neste período, observa-se uma nova expansão das imagens técnicas, a presença da fotografia na produção nacional e a definitiva inserção da cultura visual potencializada pela economia digital. Daí o interesse especial de Chiarelli em analisar os conceitos de apropriacionismo, citacionismo e as chamadas Imagens de Segunda Geração, título de sua primeira curadoria no MAC-USP em 1987, cuja apresentação abre este livro, tornando-se o fio condutor de toda a coletânea.

Uma qualidade central do exercício da crítica é extrair do objeto analisado discursos e percepções distintos, fazendo emergir contradições que a própria natureza do objeto evoca. É nessa perspectiva que se constitui o pensamento de Tadeu Chiarelli. São ensaios, artigos, palestras, textos para exposições e catálogos que formam um valioso arquipélago histórico em que o leitor poderá traçar suas rotas e conexões de modo sempre novo e singular sobre artistas de diversas gerações e linguagens.

Mariano Klautau Filho

Metadado adicionado por Alameda Editorial em 05/11/2025

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Metadados adicionados: 05/11/2025
Última alteração: 05/11/2025
Última alteração de preço: 05/11/2025

Autores e Biografia

Chiarelli, Tadeu (Autor) - Tadeu Chiarelli é historiador e crítico de arte, nascido em Ribeirão Preto, em 1956. É professor sênior do Programa de Pós--Gradução em Artes Visuais das Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, onde também foi professor do Departamento de Artes Plásticas de 1982 a 2019. Foi curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo (1996-2000), diretor do Museu de Arte Contemporânea da USP (2010-2014) e diretor geral da Pinacoteca de São Paulo (2015-2017).

Sumário

Introdução      9

ANOS 1980
Considerações sobre o uso de imagens de segunda geração      13
Emmanuel Nassar: erudito e popular        26

ANOS 1990
Rosângela Rennó: considerações preliminares      29
A fotografia contaminada         34
Sobre 241, de Caio Reisewitz          38
Neopictorialismo       42
Identidade/não identidade: A fotografia brasileira hoje        50
Sobre BRASIL, de Emmanuel Nassar         58
Paulo Whitaker e seu território movediço           62
Sobre os monocromáticos de Nelson Leirner         64
Para que Duchamp? ou: sobre alguns trabalhos de Waltercio Caldas         67
Sobre algumas obras de Alfredo Nicolaiewsky         74

ANOS 2000
Marco Paulo Rolla: da volúpia do desejo à simplicidade da morte           83
Algumas considerações sobre a obra de Gustavo Rezende e os portos menos inseguros          86
O autorretrato na (da) arte contemporânea        93
Aqui dentro do lado de fora: apresentando Sidney Amaral       102
Nelson antes de N. Leiner          103
A estranheza de João Câmara         105
O Drama de Sandra Cinto        123
Mônica Nador: a cidade como palco, o artista como ator anônimo          128
A propósito ou a partir da série “Brazil today”, de Regina Silveira        131
Da fotografia à pintura à fotografia à pintura à fotografia: comentários sobre a produção de Emmanuel Nassar        155
Balanço final: novos vetores       160
afotodissolvida          167
Sobre o que fala a série “Divina Comédia” de Paulo Gaiad?        174
Luiz Braga e a fotografia opaca         178
Luiz Braga e Emmanuel Nassar: Matrizes         192
Como explicar arte contemporânea brasileira para o público internacional          209
Anna Bella Geiger: outras anotações para o mapeamento da obra         241
O artista como editor: Alfredo Nicolaiewsky          252
Processos híbridos: o caso brasileiro a partir dos anos 1970         253
Porque arte hoje: o caso suwud         269

ANOS 2010
Descarimbando as figurinhas: sobre as fotos de Gilda Mattar        287
Uma resenha, mesmo que tardia: Roberto Pontual e a sobrevida da questão da identidade nacional na arte brasileira dos anos 1980       309
Duas hipóteses para a arte contemporânea        319
Emmanuel Nassar: uma conduta consumidora crítica          329
O brasileiro na grade: anotações sobre a questão identitária na arte brasileira        340
Nelson Leirner Pintura 1, 1964          356
Henrique Oliveira: do espaço ao tempo; do tempo ao lugar        357
Sobras: problematizando a obra de Geraldo de Barros           362
Você faz parte II, de Nelson Leirner: especulações sobre a arte no Brasil e a consciência da instituição arte         376
Em um mesmo Nino         385
Marcelo Zocchio e a repulsa à dimensão volátil da imagem         393
Sofia Borges e a realidade como lama densa          399
Sobre os espelhos de Bruno Dunley ou em busca da lanterna dos afogados        405
Sidney Amaral: entre a afirmação e a imolação         412
Desnaturalizar a imagem do Amazonas: as fotos de Luiz Braga         418
Concreto, neoconcreto: a semantização continua       425

ANOS 2020
Dora Longo Bahia: de frente para o crime       431
Marina Saleme e a mulher com as mãos nos ombros, a cabeça abaixada, as pernas e os pés tensos        434
A obra de Anna Bella Geiger e o colapso do autorretrato tradicional         444
Flávio Cerqueira e a promessa de uma obra        449
André Ricardo: entre o que pintar e o como pintar         460
Sites dos Artistas       465



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