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Maternidades destituídas
desigualdade de gênero, raça, classe e o poder judiciário



Mariana Vilela Corvello; letramento; pobreza; desigualdades de gênero; maternidade; Direitos das mulheres; injustiças; antirracista; casa do direito; feminismo; raça; classe; Mônica de Melo


Sinopse

Maternidades destituídas nasceu de muitas inquietações, anseios e dúvidas sobre o caminhar das autoras em uma sociedade que, em um mundo ideal, deveria trilhar rumo a construção de um modo de viver mais igualitário, de valorização humana e de respeito às subjetividades de cada ser. Mas, também, nasceu de uma infeliz constatação: nem todas as mulheres podem exercer a maternidade da mesma maneira. Ao decorrer desta leitura você será convidado a se debruçar sobre um olhar comprometido com os direitos das mulheres e pela justiça social. Com perspectivas feministas, interseccionais e antirracistas, essa obra busca contextualizar o que venha a ser entendimento como gênero e sexo e desmistifica a ideia de estereótipos como “coisa de homem” e “coisa de menina”. As autoras também dialogam com os direitos das crianças e procuram entender como o Poder Judiciário pode cometer injustiças. Maternidades destituídas foi escrito na esperança de que muitas pautas tratadas possam tornar parte de um mundo mais consciente acerca das inúmeras desigualdades e abismos, que doem profundamente na alma das autoras. Autoras: Mariana Vilela Corvello e Mônica de Melo

Metadado adicionado em 05/05/2025

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Metadados adicionados: 05/05/2025
Última alteração: 05/05/2025

Autores e Biografia

Corvello, Mariana Vilela (Autor) , Melo, Mônica de (Autor)

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