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O pesadelo de Čapel
armas autônomas sob o princípio humanitário da distinção



. Armas, Armas letais, Armas autônomas, Armas lícitas, Organização das Nações Unidas .


Sinopse

A presente obra buscou identificar critérios, conforme o Direito Internacional Humanitário, para o emprego de sistemas de armas autônomas nos conflitos armados contemporâneos, com foco na proteção da população civil e de bens civis. Partindo do corpo de costumes humanitários e da jurisprudência de cortes internacionais relacionados à proteção de civis, o objetivo geral foi precisar os limites à utilização dos sistemas de armas autônomas em um campo de batalha onde a presença civil é uma realidade. Foram objetivos específicos a verificação da definição predominante para esses sistemas, bem como de seus riscos; constatar o possível impacto que a face contemporânea do princípio da distinção e da proibição de armas indiscriminadas pode ocasionar nessa questão; e apontar limites objetivos, advindos da revisão de armas e das medidas de precaução, ao referido emprego, acrescentados pela busca do esclarecimento conceitual e jurídico do alegado meaningful human control.

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9786559290680 (ISBN do e-book em ePUB)


Metadados adicionados: 12/07/2021
Última alteração: 15/03/2024
Última alteração de preço: 15/03/2024

Autores e Biografia

Horn, Samuel (Autor) , Macedo, Paulo Emílio Vauthier Borges De (Apresentação)

Sumário

APRESENTAÇÃO .................................................................................................. XI
INTRODUÇÃO...................................................................................................... 1
Capítulo 1
A AMBIÇÃO DE DOMIN: CONSTRUINDO UM GLOSSÁRIO ............. 13
1.1. Definição de autonomia em armas .............................................................. 13
1.1.1. Qual a autonomia que se busca?......................................................... 13
1.1.2. O início do debate................................................................................. 15
1.1.2.1. A primeira década............................................................................... 16
1.1.2.2. O ano de 2012..................................................................................... 22
1.1.3. O debate na Organização das Nações Unidas ................................. 24
1.1.3.1. As reuniões informais entre 2014 e 2016....................................... 25
1.1.3.2. As reuniões do Grupo de Peritos Governamentais...................... 29
1.2. Armas autônomas e seus riscos..................................................................... 34
1.2.1. Somente a letalidade interessa?............................................................ 36
1.2.2. Quanto a letalidade interessa............................................................... 39
1.2.3. Armas autônomas “não-letais” apresentam riscos?.......................... 43
1.2.4. Armas autônomas “letais” apresentam riscos?................................. 46
1.3. Conclusões ........................................................................................................ 48
Capítulo 2
A DESCONFIANÇA DE HELENA: O PRINCÍPIO DA DISTINÇÃO..... 51
2.1. Construindo a distinção................................................................................. 51
2.1.1. A face clássica da distinção.................................................................. 52
2.1.2. A face moderna da distinção............................................................... 60
2.2. Desmontando a distinção............................................................................... 69
2.2.1. Há armas indiscriminadas e lícitas?................................................... 70
2.2.1.1. O que é uma arma indiscriminada?................................................ 70
2.2.1.2. Em que implica uma arma ser indiscriminada?........................... 75
2.2.2. Armas indiscriminadas em ambientes diversos ............................... 80
2.3. Conclusões ........................................................................................................ 83
Capítulo 3
O ARREPENDIMENTO DE ALQUIST: OS LIMITES OBJETIVOS.......... 85
3.1. Limites gerais aos sistemas de armas............................................................ 85
3.1.1. Revisão de novas armas........................................................................ 85
3.1.1.1. Há uma natureza costumeira?.......................................................... 86
3.1.1.2. A revisão de armas autônomas ........................................................ 89
3.1.2. Medidas de precaução........................................................................... 96
3.1.2.1. Quando a precaução é possível? ...................................................... 99
3.1.2.2. Obrigação de empregar melhor tecnologia disponível................ 104
3.1.2.3. Obrigação de cancelar o ataque....................................................... 106
3.2. Meaningful human control ........................................................................... 108
3.2.1. Quão significativo deve ser o controle?............................................. 110
3.2.1.1. Conceituações oferecidas na doutrina e por atores
internacionais não-estatais.............................................................................. 110
3.2.1.2. Conceituações adotadas por Estados e em Genebra .................... 115
3.2.2. Há alguma natureza jurídica?.............................................................. 120
3.3. Conclusões ........................................................................................................ 126
CONCLUSÃO......................................................................................................... 129
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 133



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