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Livro Impresso

O fim dos homens



peste; Alka Joshi; luto; A cor púrpura, Alice Walker; Epidemia; Victoria Mas; influenza; O conto da aia; feminismo; igualdade de gênero; gripe; Duda Porto de Souza; Margaret Atwood; Betty Smith; Aryane Cararo; A guerra não tem rosto de mulher; Emma Donoghue; praga; Kathleen Lynn, Terras das mulheres, O papel de parede amarelo, Charlotte Perkins Gilman; Niketche; Vozes de Chernobyl; A rede de Alice; O baile das loucas; covid-19; A pintora de henna; O fim do homem soviético; A caçadora; Persuasão, Jane Austen; ginarquia; vírus; Bell Hooks; O capricho das estrelas; Svetlana Aleksiévitch; Uma árvore cresce no Brooklyn; Paulina Chiziane; Pandemia, vacina; empoderamento feminino; Kate Quinn; A filha perdida; Extraordinárias: mulheres que revolucionaram o Brasil


Sinopse

Só os homens contraem o vírus. Só as mulheres podem salvar o mundo. Tendo como cenário um mundo onde um vírus ataca apenas a população masculina, O fim dos homens é uma estreia eletrizante e inesquecível. O ano é 2025 e um vírus misterioso eclodiu na Escócia — uma doença letal que parece afetar apenas homens. Ao constatar esse fenômeno, a dra. Amanda MacLean é tida como desequilibrada. No momento em que ela realmente é ouvida, já é tarde demais. A doença se torna uma pandemia global — e política. As vítimas são todos os homens, de qualquer idade. E o mundo se torna um mundo de mulheres. O que se segue são os relatos imersivos das mulheres que precisaram lidar com as consequências do vírus, narrados em primeira pessoa. Dra. Amanda; Catherine, uma historiadora social determinada a documentar as experiências humanas por trás da “praga masculina”; a analista de inteligência Dawn, encarregada de ajudar o governo a forjar uma nova sociedade; e Elizabeth, uma das muitas cientistas que trabalham desesperadamente para desenvolver uma vacina. Pelos olhos dessas mulheres e de outras, vemos as inúmeras maneiras pelas quais a ausência dos homens mudou a sociedade - do aspecto pessoal, como a perda de maridos e filhos, ao político, como as mudanças na força de trabalho, na fertilidade e no significado de família. Levantando a questão “Como seria realmente a vida sem os homens?”, Christina Sweeney-Baird cria em O fim dos homens uma história inesquecível de perda, resiliência e esperança. “Parte parábola, parte suspense e inteiramente provocativo, este é o material de que são feitos os clássicos.” - A. J. Finn, autor de A mulher na janela “Impossível de largar, ferozmente inteligente e assustadoramente profético, ao mesmo tempo reflexivo e emocionante.” - Paula Hawkins, autora de A garota no trem “Irresistível e de partir o coração. Uma conquista notável.” - Abi Daré, autora de A garota que não se calou “A fantasia distópica de Christina Sweeney-Baird imagina o impacto profundo de outro vírus.” - The Wall Street Journal “Um thriller de estreia distópico arrepiante... O olhar de Sweeney-Baird dentro da mente dos personagens chocados e desesperados e o relato de um mundo novo e bizarro são instigantes e assustadores.” - Booklist “Filosoficamente arrebatador e emocionalmente íntimo... A política pessoal e a dinâmica de gênero são perfeitas, e os leitores se sentirão conectados às lutas e à resiliência das personagens principais. Sweeney-Baird é uma escritora para ficarmos de olho.” - Publishers Weekly

Metadado adicionado em 12/07/2025

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Metadados adicionados: 12/07/2025
Última alteração: 12/07/2025

Autores e Biografia

Sweeney-Baird, Christina (Autor)

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