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Livro Impresso

O último homem branco



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Sinopse

E se a branquitude estivesse por um triz? Eleito um dos melhores livros de 2022 pela New Yorker, Vogue e NPR, o romance aposta no poder da ficção para desestabilizar imaginações coletivas baseadas no racismo que herdamos e reproduzimos. Anders não reconhece o homem que o encara diante do espelho. De um dia para o outro, sua pele escureceu. Ele não era mais branco. Outros casos começam a surgir pela cidade, o caos se alastra e as tensões raciais se intensificam. Diante do inimaginável, a tristeza, a fúria e a confusão tomam os personagens. Vizinhos, amigos e familiares correm da transformação como se fugissem de uma espécie de praga. Numa alegoria extraordinária sobre a contemporaneidade, Mohsin Hamid impressiona ao mostrar como a mudança de uma simples característica — a cor da pele — pode virar a vida de um indivíduo de cabeça para baixo. Sem querer explicar por que essa transformação dramática acontece, mas explorando o impacto que esse fato provoca na sociedade, o escritor paquistanês se inspira em referências literárias que vão desde A metamorfose, de Franz Kafka, ao Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago. “Lírico e urgente”. — The Oprah Magazine. "De leitura convincente e estranhamente musical”. — The Guardian. “O último homem branco descreve o apocalipse há muito temido pelos supremacistas brancos”. — The Washington Post.

Metadado adicionado por Companhia das Letras em 31/10/2024

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Metadados adicionados: 31/10/2024
Última alteração: 31/10/2024

Autores e Biografia

Hamid, Mohsin (Autor)

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