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Livro Impresso

Watt



polifonia; Irlanda; nonsense; modernismo; fracasso; absurdo; ruína; busca; ironia; desespero; Dublin; Prêmio Nobel; solidão; Literatura irlandesa; paródia; incomunicabilidade; linguagem; loucura; humor; guerra; literatura europeia; razão; identidade; realidade


Sinopse

Segundo romance do autor irlandês ganhador do Nobel, Watt narra a jornada de um homem diante de um mundo cada vez mais enigmático e sem sentido. Depois do brilho virtuosístico de Murphy, seu romance de estreia, Samuel Beckett saiu-se com Watt, de 1953. Confirmando seu talento único, a narrativa marcou também uma guinada, anunciando o Beckett que acabou por se notabilizar: aquele atento ao papel que a impotência e a falha jogam na experiência humana, mas sem perder o humor, jamais. Escrito na clandestinidade, entre fugas da Gestapo e colheitas de uvas, no sul da França ocupada, Watt acompanha a saga do personagem-título, um “funâmbulo cambaleante” e campeão da razão inquiridora que se vê acuado, hostilizado e posto à margem pelos tipos (memoráveis) em que esbarra — encarnações de um mundo irracional, mas convencidos de sua própria importância e seriedade. Divertido, corrosivo, exigente e único, erguido entre escombros das convenções narrativas e assombrado pela falência iminente da linguagem, bebendo em resquícios da memória da infância dublinense do autor, Watt tem lugar único na galeria dos heróis beckettianos.

Metadado adicionado por Companhia das Letras em 31/10/2024

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Metadados adicionados: 31/10/2024
Última alteração: 31/10/2024

Autores e Biografia

Beckett, Samuel (Autor)

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