Precisa de ajuda?

+ 55 11 99384-2442
[email protected]

Livro Impresso

Amor e loucura



Felipe, Louisé, LABÉ, POESIA


Sinopse

— Uma das maiores escritoras da Renascença, Louise Labé (1522?-1566) continua a atrair pelo tom amoroso e
confessional de sua obra. Rainer Maria Rilke traduziu seus 24 sonetos e lhe fez referência nos "Cadernos de Malte
Laurids Brigge" (1910). O surrealista Louis Aragon lhe dedicou um poema no qual reinventou o amor adúltero que
ela teria vivido com outro poeta renascentista. Críticos, romancistas, biógrafos vêm produzindo numerosos textos
sobre a pessoa e a obra, que ainda parecem misteriosas. Editado primeiramente em 1995, este livro é uma das poucas
traduções integrais da poesia de Louise Labé – um “Debate de loucura e de amor”, três elegias, 24 sonetos – e, 500
anos depois de seu nascimento em Lyon, reaparece em bela edição revista, logo após a entrada da autora na
prestigiada coleção Biblioteca da Pléiade. Em novo prefácio, Felipe Fortuna, que também assina a tradução e as notas,
explica a história fascinante do destino biográfico e literário de Louise Labé nas mãos daqueles que exaltam sua obra
e daqueles que a negam, por suspeitarem de conspiração genial de um grupo de poetas.

Metadado adicionado por Topbooks Editora e Distribuidora em 04/09/2024

Encontrou alguma informação errada?

ISBN relacionados

--


Metadados adicionados: 04/09/2024
Última alteração: 04/09/2024

Autores e Biografia

Fortuna, Felipe (Autor)

Sumário

Composta por um “Debate de loucura e de amor”, três elegias e 24 sonetos, a poesia completa de Louise Labé (1522?-1566) ganha segunda edição revista por seu tradutor, Felipe Fortuna, também autor de novo prefácio e dezenas de notas. Disse o político e escritor senegalês Leopold Sédar Senghor (1906-2001) sobre essa figura importante da Renascença: “É verdade que Louise Labé não tem o sentido do pecado; ela tem a inocência do coração e da carne. Ela permanece como a maior poeta que já nasceu na França”. Segundo a escritora Paloma Vidal, que assina a apresentação do livro, no século XVI a francesa exibia “a coragem de uma escrita capaz de subverter os papéis de sujeito e objeto amorosos, fixados pelos discursos do patriarcado, apostando no direito de uma mulher de amar e desejar do seu jeito, com palavras próprias”. Nos 500 anos de seu nascimento, Labé volta às livrarias nessa bela edição bilíngue, pouco depois de entrar para a prestigiada coleção Biblioteca da Pléiade.



Para acessar as informações desta seção, Faça o login.