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Livro Impresso

A princesa de Babilônia



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Sinopse

Em A Princesa de Babilônia, Voltaire mescla exotismo oriental, romance de aventura e sátira filosófica para construir uma narrativa envolvente e crítica, utilizando um espelho fabulado.
A trajetória de Formosante, princesa culta e determinada, e de Amazan, pastor virtuoso e audacioso, percorre impérios, costumes e crenças, revelando as contradições da Europa da século XVIII.
A leveza da forma esconde uma profundidade crítica: religião, poder, intolerância, e liberdade são tratados com o espírito agudo que consagrou Voltaire como figura central do iluminismo .
Ao mesmo tempo encantadora e provocadora, esta novela oferece ao leitor contemporâneo a oportunidade de refletir sobre os ideais de razão e justiça e de conhecer a vitalidade filosófica da literatura volteriana.

Metadado adicionado por Editora Lafonte em 01/07/2025

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Metadados adicionados: 01/07/2025
Última alteração: 01/07/2025

Autores e Biografia

Voltaire (Autor) - Voltaire, pseudônimo de François-Marie Arouet, nasceu em 21 de novembro de 1694, em Paris, França, e faleceu na mesma cidade em 30 de maio de 1778. Foi um dos mais influentes escritores, filósofos e pensadores do Iluminismo, movimento que marcou profundamente a cultura e a política europeias do século XVIII. Conhecido por seu espírito crítico, ironia afiada e defesa intransigente da liberdade de expressão, tolerância religiosa e direitos civis, Voltaire tornou-se uma figura central na luta contra os abusos da monarquia absolutista e da Igreja Católica. Filho de uma família burguesa, foi educado em colégios jesuítas e logo se destacou pela inteligência e pela habilidade com as palavras. Ainda jovem, adotou o nome Voltaire e passou a escrever peças de teatro, poemas e ensaios que lhe renderam tanto fama quanto perseguições. Foi preso na Bastilha e exilado diversas vezes devido a suas críticas à aristocracia e ao clero. Apesar disso, sua produção literária não cessou: escreveu mais de duas mil cartas, dezenas de ensaios e obras filosóficas, sempre com o objetivo de promover a razão, o progresso e a liberdade. Entre suas obras mais célebres estão "Cândido ou o Otimismo" (1759), uma sátira mordaz sobre o pensamento filosófico de que vivemos "no melhor dos mundos possíveis", e "Tratado sobre a Tolerância" (1763), um manifesto em defesa da justiça e da liberdade religiosa. Voltaire também é autor das "Cartas Filosóficas" (1734) e do "Dicionário Filosófico" (1764), obras que atacam a intolerância, a superstição e a ignorância promovidas por instituições autoritárias. Mesmo sendo profundamente crítico da religião organizada, não era ateu: defendia o deísmo, acreditando em um Deus criador, mas contrário à interferência religiosa na vida pública. Até o fim da vida, manteve-se como defensor da razão e do pensamento livre. Seu legado influenciou fortemente os ideais da Revolução Francesa e moldou conceitos fundamentais da modernidade, como os direitos humanos, a liberdade de consciência e o Estado laico.

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