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Nó de víboras



Jean Paul-Sartre; Bordeaux; França; Os porões do Vaticano; avareza; raiva; Thérèse Desqueyroux; clássico; católico; ficção; A morte de Ivan Ilitch; pecado; casamento; Marguerite Yourcenar; monogamia; religião; O deserto do amor; família; moral; análise psicológica; premiado; morte; A saga dos intelectuais franceses; francês; relacionamento; Os moedeiros falsos; morte; André Gide; Hermann Hesse; As intermitências da morte; orgulho; moralidade; francesa; mortalidade; Ninho de víboras; O filho do homem; divórcio; conflito; Marcel Proust; perdão; sacrifício; Antoine de Saint-Exupery; Graham Greene; A obra em negro; romance psicológico; Academia Francesa de Letras; catolicismo; O poder e a glória; vingança; matrimônio; Guy de Maupassant; romance; separação; culpa; Literatura; André Malraux; romance psicológico; Nobel; prêmio; Academia Francesa; romancista; igreja; Louis-Ferdinand Céline; O imoralista


Sinopse

Nobel de Literatura François Mauriac estreia na José Olympio com tradução de Ivone Benedetti. Em sua casa de campo nas vinhas de Bordeaux, o rancoroso advogado Louis está acamado. Enquanto aguarda a morte chegar, escreve à esposa, Isabelle, buscando elaborar o ódio que sente por ela e os filhos. Deserdá-los parece ser a revanche possível após um casamento de quarenta anos cultivado em silêncio com rancor e mágoa, sentimentos que, com raiva e crueldade, ele terá prazer em revelar. Contudo, à sua revelia, o plano de vingança torna-se um clamor por perdão.Nó de víboras é a confissão de um homem que deu as costas ao amor e à redenção. Conhecido por sondar as fendas mais sombrias da psique humana, aqui, o escritor francês laureado com o Prêmio Nobel explora magistralmente o caráter humano que se revela somente diante da morte. A tradução de Ivone Benedetti recupera em português a elegância original da escrita de Mauriac.Em toda a literatura, são poucas as obras que relatam de forma tão visceral uma alma devorada pelo orgulho e pela avareza, mas que se iguala às demais ao buscar a salvação. Não sem motivo, esta é considerada uma das obras-primas de François Mauriac. “Tanto como romancista, na escola de Dostoiévski, quanto como poeta, na escola de Baudelaire, Mauriac faz jus ao seu atual posto como um dos maiores escritores do mundo.” – The New York Times“Mauriac é um pintor de almas, que se destaca em criar, a partir dos próprios recursos, o clima moral essencial para a existência de seus personagens.” — Le Monde“Seu livro evoca lindamente o efeito destrutivo da avareza nas relações humanas e a maneira como nossas convicções podem mudar.” — Daily Mail“Os romances deste renomado escritor costumam deixar uma sensação de seriedade e drama na mente dos leitores.” — Le Parisien

Metadado adicionado em 11/07/2025

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Metadados adicionados: 11/07/2025
Última alteração: 11/07/2025

Autores e Biografia

Mauriac, François (Autor)

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