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A experiência filosófica e o cinema
um ensino de filosofia a partir da estética e da linguagem cinematográfica na obra de Alfred Hitchcock



FILOSOFIA, EDUCAÇÃO, ENSINO, ENSINO DE FILOSOFIA, ALFRED HITCHCOCK, CINEMA, FILOSOFIA E CINEMA, ALAIN BADIOU, EXPERIÊNCIAS, ARTES PERFOMÁTICAS, EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA


Sinopse

A Experiência Filosófica e o Cinema: Um Ensino de Filosofia a partir da Estética e da Linguagem Cinematográfica na obra de Alfred Hitchcock, é uma importante contribuição para a produção intelectual brasileira, no que tocam as áreas de cinema e educação. Considerando uma linguagem cinematográfica, a obra vem propor um viés filosófico para a estética de Alfred Hitchcock, criando uma ponte a se considerar em sala de aula. A obra também se encarrega de introduzir toda a produção de Hitchcock, de pouca familiaridade ainda no Brasil.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 03/01/2022

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Metadados adicionados: 03/01/2022
Última alteração: 22/01/2024
Última alteração de preço: 22/01/2024

Autores e Biografia

Oliveira, Maria Aparecida Souza (Autor)

Sumário

PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I. O ENSINO DE FILOSOFIA E O CINEMA
1.1. Experiências profissionais na interface do Ensino de Filosofia, arte e cinema
1.2. Enquete sobre cultura cinematográfica: pesquisando gostos e preferências
1.2.1. Questões objetivas
1.2.2. Questões abertas
1.3. O Ensino de Filosofia e o cinema: uma abordagem sociocultural e estética
CAPÍTULO II. O QUE PODE O CINEMA DE HITCHCOCK
2.1. Breve histórico da vida e obra de Alfred Hitchcock
2.1.1. A Fase Inglesa
2.1.2. A Fase Americana
2.1.3. A América sem Selznick
2.2. Elementos da linguagem cinematográfica hitchcockiana usados para confeccionar o material didático utilizado no Ensino de Filosofia
2.2.1. Conceito e criação de uma estética do suspense em Quando fala o coração
2.2.2. A dilatação do suspense em A sombra de uma dúvida de Hitchcock
2.2.3. Movimentos de câmera e a criação do suspense em Pacto Sinistro
2.2.4. Estéticas da passagem do tempo e a produção de angústias em O marido era o culpado
2.2.5. Montagem paralela, tempo e produção do suspense em Pacto Sinistro de Hitchcock
2.2.6. A iluminação e o enquadramento em Pacto Sinistro: a criação do suspense pela parceria Burks-Hitchcock
2.2.7. Visita cultural à exposição “Hitchcock e os Bastidores do Suspense”
CAPÍTULO III. MATERIAL DIDÁTICO CRIADO PARA TRABALHAR COM O CINEMA DE ALFRED HITCHCOCK E AS EXPERIÊNCIAS DOS ESTUDANTES E DA PROFESSORA-PESQUISADORA NO USO DESTE MATERIAL
3.1. Material didático e o cinema de Alfred Hitchcock
3.1.1. As linguagens e as estéticas do suspense em Alfred Hitchcock
3.1.1.1. O conceito de estética no cinema
3.1.1.2. O Suspense: Algumas definições
3.1.1.3. Trabalhando com o suspense em Quando fala o Coração
3.1.1.4. Trabalhando com a dilatação do tempo em A sombra de uma dúvida
3.1.2. Trabalhando com os movimentos de câmera e a criação do suspense em Pacto Sinistro
3.1.3. Trabalhando com as representações visuais da passagem do tempo em O marido era o culpado
3.1.4. Trabalhando com a montagem paralela e a produção do suspense em Pacto Sinistro
3.1.5. Trabalhando com a iluminação e o enquadramento em Pacto Sinistro
3.1.6. Trabalhando com roteiros para cinema
3.2. Roteiro de visitação da exposição “Hitchcock e os bastidores do suspense”
3.3. Reflexões sobre as experiências dos estudantes e da professora-pesquisadora com o uso do material didático
CAPÍTULO IV. O ENSINO DE FILOSOFIA: ENTRE O CINEMA E A EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA
4.1. Alain Badiou e o cinema como experimentação filosófica
4.2. O Paradigma indiciário e o papel das pistas no cinema de Hitchcock
4.3. A sombra de uma dúvida sob a ótica de um Paradigma indiciário
4.4. Considerações finais da professora-pesquisadora: o Ensino de Filosofia e o cinema como experimentação filosófica
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



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