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A semiotização épica do discurso
e outras reflexões sobre o gênero épico



LITERATURA, EPOPEIA, PERCURSO, ANÁLISE, LITERATURA BRASILEIRA, TEORIA LITERÁRIA, CRÍTICA LITERÁRIA, SEMIOTIZAÇÃO, DISCURSO, SEMIOTIZAÇÃO ÉPICA DO DISCURSO


Sinopse

A semiotização épica do discurso e outras reflexões sobre o gênero épico, reúne nos escritos teóricos e críticos, contribuições a respeito do gênero épico. Divido em duas partes, o livro trata; na primeira, a “teoria épica do discurso” de maneira que reconhece as epopeias legítimas e “identificadas com o gênero épico”, nos períodos literários. Na segunda parte, são tratados, “fortuna teórico-crítica sobre o gênero épico; mito e história na epopeia; o heroísmo épico e a categoria “sujeito”; hibridismo cultural e literário”. O objetivo dessa obra é refletir sobre os movimentos temporais no âmbito de um gênero.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 10/02/2022

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Metadados adicionados: 10/02/2022
Última alteração: 22/01/2024
Última alteração de preço: 22/01/2024

Autores e Biografia

Silva, Anazildo Vasconcelos da (Autor), Ramalho, Christina Bielinski (Autor)

Sumário

INTRODUÇÃO GERAL
PARTE I
A SEMIOTIZAÇÃO ÉPICA DO DISCURSO
1. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
1.1. A Macrossemiótica Natural
1.2. A Semiótica Literária
1.3. A Semiose Literária
1.4. O Investimento Semiológico no Discurso Épico
2. A SEMIOTIZAÇÃO ÉPICA DO DISCURSO
2.1. Apresentação
2.2. Proposição Teórica e Proposição Crítica
2.3. O Discurso Épico
2.4. O Gênero Épico
2.5. A Matéria Épica
2.6. A Epopeia
2.7. O Herói
2.8. A Dupla Semiotização do Discurso Épico
2.9. A Emulação Épica do Modelo, do Herói e do Relato
2.9.1. A Nova Epopeia dos Séculos XX e XXI
2.9.2. O Romanceiro da Inconfidência (1953)
2.9.3. A Épica Pós-Moderna
2.9.4. O Épico e o Romanesco
3. OS MODELOS ÉPICOS
4. A SEMIOTIZAÇÃO RETÓRICA DA IMAGEM DE MUNDO
5. AS MATRIZES ÉPICAS
5.1. A Matriz Épica Clássica
5.1.1. O Modelo Épico Clássico
5.1.2. O Modelo Épico Renascentista
5.1.2.1. Os Lusíadas (1572)
5.1.3. O Modelo Épico Arcádico/Neoclássico
5.1.3.1. Caramuru (1781)
5.1.4. O Modelo Épico Parnasiano/Realista
5.1.4.1. O caçador de esmeraldas (1902)
5.2. A Matriz Épica Romântica
5.2.1. O Modelo Épico Medieval
5.2.2. O Modelo Épico Barroco
5.2.2.1. Prosopopeia (1601)
5.2.3. O Modelo Épico Romântico
5.2.3.1. O Guesa (1884)
5.2.4. O Modelo Épico Simbolista/Decadentista
5.2.4.1. Tragédia Épica (1900)
5.3. A Matriz Épica Moderna
5.3.1. O Modelo Épico Moderno
5.3.1.1. Mensagem (1934)
5.3.2. O Modelo Épico Pós-Moderno
5.3.2.1. Latinomérica (2001)
6. CONCLUSÃO GERAL
7. SUPORTE TEÓRICO DA PESQUISA
7.1. A semiotização ensaística do discurso
7.2. A mimese épica por emulação
7.2.1. Emulação épica do modelo
7.2.2. Emulação épica do herói
7.2.3. Emulação Épica de Odisseu/Ulisses
7.2.4. Conclusão
7.3. A referenciação poética
7.3.1. A Autorreferenciação Modernista
7.3.2. A Hétero-Referenciação Pós-moderna
PARTE II
OUTRAS REFLEXÕES SOBRE O GÊNERO ÉPICO
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2. CONTRIBUIÇÕES TEÓRICO-CRÍTICAS SOBRE O GÊNERO ÉPICO
3. O MITO NA EPOPEIA
3.1. Considerações posteriores
4. A HISTÓRIA NA EPOPEIA
5. O SUJEITO ÉPICO
6. SOBRE OS HIBRIDISMOS
7. CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
SOBRE OS AUTORES



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