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Livro Impresso

Deixe ir



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Sinopse

Após emocionar leitores com Se eu soubesse, Depois é nunca e Manual do luto, o vencedor do Prêmio Jabuti Carpinejar retorna com Deixe ir, uma obra íntima e provocadora sobre coragem emocional, desapego e a delicadeza de escolher a si mesmo.


 


Viver é mais do que sobreviver. Mas, sem perceber, deixamos que a rotina nos anestesie. Ligamos o piloto automático, repetimos padrões, aceitamos migalhas em nome do amor, ou do que achávamos que era amor.


Existe um ponto em que o cuidado sufoca, o afeto adoece, o amor se transforma em prisão.


É nesse instante que Deixe ir nos encontra. Não com respostas prontas, mas com a delicadeza firme de quem já aprendeu a se perder e a se reencontrar.


Carpinejar sussurra verdades no ouvido de quem não quer mais mentir para si mesmo. Sua escrita, íntima e provocadora, nos convida a abandonar os papéis que nos ferem: o de salvador, o de mártir, o de quem insiste até se apagar. Carpinejar nos conduz por um caminho em que parar de tentar também é um gesto de amor.


Deixe ir não é sobre desistir, é sobre escolher. Escolher não se diminuir para caber em vínculos que não oferecem afeto. Escolher não sangrar por feridas que não são nossas. Escolher encerrar ciclos antes que eles nos consumam por completo.


Com a sensibilidade de quem conhece as dores da alma, Carpinejar nos guia pelos labirintos de relações desiguais, pelas heranças emocionais que pesam mais do que curam, pelas lealdades silenciosas que nos adoecem. E nos mostra que a cura exige coragem. Exige desapego. Exige movimento.


Porque, às vezes, amar é partir.


E só quem tem a coragem de deixar ir consegue, de fato, voltar para si.


Deixe o caminho fluir. Deixe o fluxo existir. Deixe ir.


Só você pode fazer isso por você.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 12/09/2025

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Metadados adicionados: 12/09/2025
Última alteração: 12/09/2025

Autores e Biografia

Carpinejar, Fabrício (Autor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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