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Livro Impresso

Meu Dom Quixote coreano (do autor de A inconveniente loja de conveniência)



healing fiction, Amêndoas, Won-pyung Sohn, Kim Jiyoung, Cho Nam-Joo, Bem-vindos à livraria Hyunam-dong, Hwang Bo-reum, A incrível lavanderia dos corações, Yun Jungeun, Pachinko, Min Jin Lee, A vegetariana, Atos humanos, O bom filho, Jeong Yu-jeong, Por favor, cuide da mamãe, Shin Kyung-Sook, A grande loja de sonhos: O sonho que você encomendou está esgotado, Miye Lee, Sukiyaki de domingo, Bae Su-Ah, O ritmo das nossas vidas, Axie Oh, Se esse rosto fosse meu, Frances Cha, Nossas horas felizes, Gong Ji-Young, Herdeiras do mar, Mary Lynn Bracht, Sobre minha filha, Kim Hye-jin, O príncipe coreano, Mia Antiere, Contos da tartaruga dourada, Kim Si-Seup, Grama, A espera, Keum Suk Gendry-Kim, Aos prantos no mercado, Michelle Zauner, Queria morrer, mas no céu não tem tteokbokki, Baek Sehee, Como tigres na neve, Juhea Kim, a biblioteca dos sonhos secretos, o impulso, chocolate quente às quintas-feiras, vou te receitar um gato, o gato que amava livros, os gatos do café da lua cheia


Sinopse

Kim Ho-Yeon, autor do best-seller A inconveniente loja de conveniência, está de volta com uma história inesquecível.  Meu Dom Quixote coreano é uma aventura emocionante inspirada na obra-prima de Cervantes — uma homenagem aos sonhadores que se atrevem a seguir o coração.


 


Em 2003, a Dom Quixote Vídeos — uma locadora situada no coração de Daejeon, na Coreia do Sul — era um refúgio para um grupo de adolescentes. Entre pilhas de fitas VHS, tteokbokki e risadas, Sol e seus amigos encontravam acolhimento em Dom, o excêntrico dono da loja. Dom ensinava a eles uma lição simples, mas poderosa: sempre seguir seus sonhos, por mais impossíveis que pareçam.


Quinze anos depois, Sol retorna a Daejeon, sentindo-se desnorteada após perder o emprego em Seul. Em busca de um novo propósito, ela decide criar um canal de viagens no YouTube. Mas o rumo do canal muda quando ela revisita o antigo prédio da Dom Quixote Vídeos — agora transformado em uma cafeteria. O espaço parece ter virado uma mera lembrança do passado. Dom desapareceu, mas o porão da loja, repleto de relíquias, ainda guarda vestígios daquela época.


Tocada pelas memórias da adolescência, Sol decide mergulhar de cabeça no mistério do sumiço de Dom. Conforme surgem pistas e relatos de pessoas que dizem tê-lo visto, a jornada à procura desse “Dom Quixote coreano” se transforma em uma aventura de descobertas e autoconhecimento. Passando por várias cidades, Sol encontra diversas pessoas marcadas por Dom, o que lança nova luz sobre o homem excêntrico que a inspirou na juventude.


Meu Dom Quixote coreano é mais do que uma homenagem à obra de Cervantes, é uma reflexão profunda sobre os sonhos que nos guiam, as pessoas que conhecemos ao longo da vida e a força que nos move mesmo quando tudo ao redor parece desmoronar. Uma narrativa sensível e tocante, na qual uma aventura de redescoberta traz uma importante revelação: talvez seja justamente na busca de um sonho impossível que tenhamos a chance de encontrar a verdadeira liberdade.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 29/05/2025

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Metadados adicionados: 29/05/2025
Última alteração: 02/06/2025

Autores e Biografia

Ho-yeon, Kim (Autor) , Torelli, Laura (Tradutor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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