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Livro Impresso

Kit Carpinejar: Cuide dos pais antes que seja tarde + Depois é nunca + Manual do luto



Carpinejar (Autor)

Primeiro eu tive que morrer, quando ninguém está olhando, como fazer amigos e influenciar pessoas, um homem chamado ove, a anatomia de um luto, entre a lucidez e a esperança, notas sobre o luto, o cérebro de luto, em busca de nós mesmos, a morte é um dia que vale a pena viver, talvez você deva conversar com alguém, o livro que você gostaria que seus pais tivessem lido, dale carnegie, brené brown, ana cláudia quintana arantes, mude seus horários mude sua vida, o pior vizinho do mundo, tom hanks, tão forte tão perto, livros sobre luto, livros para lidar com o luto, adeus, despedida, perecer, livros sobre morte, pandemia, covid 19, órfão, filho, mãe, pai, poesia brasileira, poética, primeira fase, O Tempo, Para Onde Vai O Amor?, Felicidade Incurável, Espero Alguém, Ai, Meu Deus, Meu Jesus, Mulher Perdigueira, Carlos Heitor Cony, Bráulio Bessa, Millôr Fernandes, Miguel Sanches Neto, Ignácio De Loyola Brandão, Ana Miranda, Gilberto Noll, Textos Cruéis Demais Para Serem Lidos Rapidamente


Sinopse

Neste emocionante kit, Carpinejar retrata a despedida e o luto de forma sensível e real, escrevendo sobre o temido sentimento a partir de suas próprias experiências. Os livros acompanham a saudade de quem perdeu alguém querido e incentivam a reflexão sobre a importância de não adiar afetos.


 


Cuide dos pais antes que seja tarde


Em Cuide dos pais antes que seja tarde, Carpinejar mergulha em sua própria intimidade ao se lembrar de seus pais. Faz confissões, desabafos sinceros e também aconselha todos aqueles que ainda têm pai e mãe vivos a valorizá-los, tudo isso de maneira poética e verdadeira.


A inevitabilidade da morte permeia a obra, com reflexões sobre o que podemos fazer para lidar com ela de modo a torná-la menos dolorosa. O tom de arrependimento também se faz presente, em meio às memórias do autor. O livro é um convite à reflexão, sobretudo a respeito da vida, da individualidade e da pluralidade de cada membro da família, com uma escrita emocionante com a qual todos vão se identificar.


 


Depois é nunca


Em Depois é nunca a escrita de Carpinejar é norteada pelo luto, pela saudade e pela esperança. O livro trata dos sentimentos e das angústias de uma maneira tão única e leve que até assuntos considerados tabu, como a morte, ganham um significado especial em linguagem simples.


Por meio de crônicas que falam sobre o quanto não sabemos reagir ao luto, o autor encontra palavras que possibilitam o fluxo nítido de pensamentos junto dos sentimentos, com a sabedoria de quem entende a magia da escrita. Ele escreve como quem te escuta. As dores de amores perdidos, reparados, disfarçados, contidos, escondidos.


 


Manual do luto


Se em Depois é nunca explicou que o luto não é uma doença e que dura a vida inteira, Carpinejar consegue o impossível: ir ainda mais além na tentativa de retratar o sofrimento da saudade. Agora fala diretamente com o enlutado. Cada capítulo é uma carta, e cada carta, uma lição de empatia.


Com seu olhar de raio-x poético, o escritor enxerga a invisibilidade social de quem atravessa esse período marcado por confusão e privação. E até quem não perdeu um ente querido vai se render ao inventário de ausências e, por um momento, imaginar o que significaria a falta dele em sua rotina.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 24/07/2024

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ISBN relacionados

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Metadados completos:

  • 9786558383352
  • Livro Impresso
  • Kit Carpinejar: Cuide dos pais antes que seja tarde + Depois é nunca + Manual do luto
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  • 1 ª edição
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  • Kit
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  • Carpinejar (Autor)
  • Primeiro eu tive que morrer, quando ninguém está olhando, como fazer amigos e influenciar pessoas, um homem chamado ove, a anatomia de um luto, entre a lucidez e a esperança, notas sobre o luto, o cérebro de luto, em busca de nós mesmos, a morte é um dia que vale a pena viver, talvez você deva conversar com alguém, o livro que você gostaria que seus pais tivessem lido, dale carnegie, brené brown, ana cláudia quintana arantes, mude seus horários mude sua vida, o pior vizinho do mundo, tom hanks, tão forte tão perto, livros sobre luto, livros para lidar com o luto, adeus, despedida, perecer, livros sobre morte, pandemia, covid 19, órfão, filho, mãe, pai, poesia brasileira, poética, primeira fase, O Tempo, Para Onde Vai O Amor?, Felicidade Incurável, Espero Alguém, Ai, Meu Deus, Meu Jesus, Mulher Perdigueira, Carlos Heitor Cony, Bráulio Bessa, Millôr Fernandes, Miguel Sanches Neto, Ignácio De Loyola Brandão, Ana Miranda, Gilberto Noll, Textos Cruéis Demais Para Serem Lidos Rapidamente
  • Literatura estrangeira
  • Assuntos e Temas / Morte, Luto, Perda (POE023010), Ensaios (PHI035000), Cartas (LCO011000)
  • Categoria -
    Poesia; Tema narrativo: Morte, tristeza, perda; Filosofia; Diários, cartas e/ou periódicos
    Qualificador -
    Português do Brasil; Idade de interesse: c. 14 anos
  • 2024
  • 26/08/2024
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Não recomendado para menores de 14 anos
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  • 13.5 x 20.5 x 2.7 cm
  • 0.58 kg
  • Brochura
  • 384 páginas
  • R$ 89,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786558383352
  • 978-65-5838-335-2
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Metadados adicionados: 24/07/2024
Última alteração: 26/08/2024

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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